The cause of global amphibian declines: a developmental endocrinologist's perspective

Abstract

SummaryGreater than 70% of the world's amphibian species are in decline. We propose that there is probably not a single cause for global amphibian declines and present a three-tiered hierarchical approach that addresses interactions among and between ultimate and proximate factors that contribute to amphibian declines. There are two immediate (proximate) causes of amphibian declines: death and decreased recruitment (reproductive failure). Although much attention has focused on death, few studies have addressed factors that contribute to declines as a result of failed recruitment. Further, a great deal of attention has focused on the role of pathogens in inducing diseases that cause death, but we suggest that pathogen success is profoundly affected by four other ultimate factors: atmospheric change, environmental pollutants, habitat modification and invasive species. Environmental pollutants arise as likely important factors in amphibian declines because they have realized potential to affect recruitment. Further, many studies have documented immunosuppressive effects of pesticides, suggesting a role for environmental contaminants in increased pathogen virulence and disease rates. Increased attention to recruitment and ultimate factors that interact with pathogens is important in addressing this global crisis.

Atrazine induces complete feminization and chemical castration in male African clawed frogs (Xenopus laevis)

“…Although many studies have focused on death from disease and its role in global amphibian declines and sudden enigmatic disappearances of populations, virtually no attention has been paid to the slow gradual loss of amphibian populations due to failed recruitment (52). The present study suggests several ways that exposure to endocrine disruptors such as atrazine may lead to population level effects in the wild and contribute to amphibian declines.…”

A revisão do Código Florestal Brasileiro: impactos negativos para a conservação dos anfíbios

“…Estas ações levam também a consequências derivadas, como endogamia (perda de diversidade genética e todos seus efeitos associados) por causa do isolamento (Dixo et al 2009), perda de microhábitats (inviabilizando a permanência de espécies especializadas, como aquelas que vivem em bromélias; e.g., Haddad et al 2008), aumento da radiação UV-B pela insolação direta sobre ovos, larvas e pós-metamórficos e aquecimento global, sendo este com múltiplas consequências para os anfíbios, como aumento da letalidade de doenças pré-existentes, redução do tempo de corpos d'água temporários e mortalidade dos ovos e larvas, etc. (Pounds 2001, Pounds et al 2006, Hayes et al 2010 …”

“…Anfíbios estão em declínio no mundo todo, provavelmente por um sinergismo de fatores (Hayes et al 2010), o que os torna o grupo de tetrápodes (vertebrados terrestres) mais ameaçados da atualidade (Stuart et al 2004;mas ver Pimenta et al 2005). A taxa de declínio dos anfíbios é de no mínimo 211 vezes maior do que a predita pelo registro fóssil (McCallum 2007) e certamente a degradação ambiental causada pelo homem é o fator que mais tem incrementado as taxas de declínio e extinção destes animais.…”

Efeitos da poluição industrial sobre anuros (Amphibia) da Mata Atlântica

“…Perda de habitats, variações na concentração de compostos químicos, alterações nos níveis de pH e de radiação solar do meio são alguns exemplos de alterações ambientais para as quais os anuros podem ser especialmente vulneráveis (Carey & Bryant 1995;Bancroft et al 2008;Hayes et al 2010;Kerby et al 2010).…”

“…Além disso, a exposição a contaminantes pode gerar alterações na massa de órgãos internos, como fígado e rins (Arrieta et al 2004). Contaminantes podem também gerar alterações no desenvolvimento e no metabolismo, malformações e problemas de respiração e locomoção, com consequente redução na capacidade de evitar predadores, disputar recursos e se reproduzir (Carey & Bryant 1995;Rowe et al 1998;Selvi et al 2003;Forson & Storfer 2006;Söderman et al 2007;Hayes et al 2010).…”