‘The care circle consists of me.’ Loneliness and social isolation for older male spousal care-givers. A qualitative study

Abstract

Whilst loneliness and social isolation amongst older care-givers are becoming increasingly recognised, little is known about how these concepts impact on specific sub-groups of care-givers, such as older males. In the current study, we aimed to gain a better understanding of the experiences of loneliness and social isolation amongst older spousal male care-givers. Semi-structured interviews were undertaken with 24 participants, caring for a spouse/partner with a long-term chronic condition. After thematic analysis of the data, three themes were identified: dwindling social interactions, loneliness in the spousal relationship, and living with loneliness and social isolation. Study findings suggest that opportunities for social interactions gradually ‘dwindled’ due to a reluctance by older male care-givers to leave their spouse/partner at home alone, to accept offers of help or respite, or to attend social events without their spouse/partner. Consequently, social isolation increased. Feelings of physical and emotional loneliness were evident, and the loss of spousal companionship (such as loss of conversation and shared interests) increased loneliness. Individualised coping strategies were adopted including focusing on moments of positivity, talking to others and using prescribed medication. Findings provide insight into the experience of loneliness and social isolation for many older male spousal care-givers. This may facilitate a better understanding of older male care-givers’ support needs in addressing loneliness and social isolation, and should help to inform the development of targeted support services for this population.

Homens cuidadores informais de idosos dependentes no Brasil

“…Foram unânimes as falas dos filhos sobre o senso de responsabilidade de assistir os pais na velhice 9,18,19 . Para os maridos, o laço de amor conjugal e o cuidado recebido pela mulher que o cuidou a vida inteira são as motivações para se tornarem cuidadores e permanecer como tal 6,9,16,18,20,21 . Foi unânime entre eles a ideia do cuidado como um ato de afeto e reciprocidade, o que vai muito além de uma obrigação 7,14,15 .…”

“…Diante do envelhecimento, da dependência e da saída dos filhos adultos de casa, ocorrem múltiplas perdas. A perda da saúde de um dos cônjuges, a perda de colegas de trabalho, o afastamento de amigos da mesma idade, a ausência de conversas e interesses compartilhados com as esposas e o declínio das redes sociais e das oportunidades de sociabilidade 16,[18][19][20][21]24,26 . Ainda o afastamento do trabalho parece levar a uma situação em que cônjuges cuidadores dependem mais de suas esposas para apoio emocional do que o contrário 26 .…”

“…Os que têm melhores condições financeiras e possuem suporte de cuidador formal ou apoio de familiares conseguem ter atividades de lazer, momentos para si e uma sobrecarga emocional menor 28 . Ter alguém com quem conversar e usar medicação antidepressiva são recursos usados, por exemplo, por homens cuidadores ingleses 20 , enquanto homens iranianos usam a aceitação de responsabilidades como estratégia de enfrentamento 32 .…”

“…Compreender suas necessidades de apoio emocional e instrumental, de orientação e de compreensão, é fundamental para que eles não adoeçam 18,19,24 . É preciso vencer as conhecidas resistências masculinas em buscar ajuda por parte dos serviços sociais e de saúde 19,20,24 . Mas acima de tudo é importante ressaltar que o cuidado informal é um trabalho invisível, não remunerado, sem direitos trabalhistas e sem estratégias e ações do governo brasileiro para apoiar o cuidador familiar.…”

Men as informal caregivers of dependent older adults in Brazil

“…There was unanimity among the children about their sense of responsibility to care for their parents in old age 9,18,19 . For husbands, the conjugal love bond and the care received from the woman who has looked after him all his life are the motivations for becoming and remaining caregivers 6,9,16,18,20,21 . The idea of care as an act of affection and reciprocity, which goes far beyond an obligation, was unanimous among them 7,14,15 .…”