The boundaries of a performance management system between learning and control

Abstract

Summary\ud Purpose\ud –\ud This paper aims to consider how and to what extent it is possible to interpret a performance\ud management system (PMS) as a typical control mechanism or in a more innovative way as a learning\ud tool. PMSs are typically used for planning and coordination purposes. However, they may also be used\ud as an opportunity to foster learning inside the organization.\ud Design/methodology/approach\ud –\ud The empirical analysis was carried out during January-May 2014. A\ud single case study was developed, in the first phase, through document analysis and semi-structured\ud interviews with three top managers, to investigate the purpose and rationale of the design of the PMS.\ud The investigation then continued with non-participant observation.\ud Findings\ud –\ud The picture shows the dominance of “command and control” thinking, based on a\ud cybernetic control system connected to targets and linking the achievement of these targets to\ud individual performance.\ud Practical implications\ud –\ud This paper helps to contextualize reflections on PMSs and potential learning\ud outcomes in knowledge organizations, with specific reference to the airport industry.\ud Originality/value\ud –\ud This paper contributes to the extant debate on the relationship between PMSs\ud and learning. Traditionally, the literature has focused only on particular aspects of PMSs. Other\ud authors, relying on a contingent approach, have instead put forward the need of a more\ud comprehensive and integrated frameworks encompassing organic conception of PMSs, as well as\ud of the interdependencies among their components. In the case study under scrutiny in this paper,\ud adaptive or single-loop learning is taking place, in which adaptive changes occur but do not lead\ud to any major changes

Performance Measurement and Management Systems: A Perspective from Complexity Theory

“…Harkness and Bourne (2015) identified internal factors such as ambiguity, a lack of control, unpredictability and information issues, which interact with PMSs as a precursor to complexity. Furthermore, research into PMM has been limited to the interplay between what is measured (Micheli and Mari 2014) and how it is controlled (Canonico et al 2015;Mol and Beeres 2005) and the process of updating, analysing, and acting on performance data (Bititci 2015, pp. 170-187;Bourne et al 2000;McAdam and Bailie 2002).…”

Avaliação de desempenho e contabilidade gerencial: revisão integrativa da literatura para superar as dificuldades de aplicação prática da avaliação de desempenho na gestão organizacional

“…Percebe-se que há interseção entre o conceito utilizado nesta pesquisa e as características, as funções e os processos formadores da AD. A literatura teórica analisada converge para identificar que "Aprendizagem/Aperfeiçoamento" é o elemento central da AD como atividade integrada Otley, 2003;Canonico et al, 2015). Na literatura analisada, 25 artigos (78%) mencionam, como função importante, o aprendizado gerado pela AD, o qual tem importância nas organizações, à medida que a AD busca a identificação dos aspectos a serem melhorados no diagnóstico da situação em que se encontra, na identificação de pontos fortes, que necessitam ser consolidados, e na exposição dos pontos fracos, que precisam ser trabalhados para minimizar suas consequências à gestão.…”

“…Os sistemas de AD com ênfase no controle são estáticos e são desenvolvidos com vistas a vigiar aspectos do desempenho, estabelecendo formas de mensurar e comparar resultados obtidos com metas pré-estabelecidas, padrões e desvios utilizados para sinalizar a necessidade de medidas corretivas no curto prazo Otley, 2003;Canonico et al, 2015). Ignoram, no entanto, que, para cada ação de controle, há um conjunto de reações individuais que procuram otimizar a posição de cada indivíduo no novo contexto criado (Otley, 2003).…”

“…Por sua vez, os sistemas de AD com ênfase no aprendizado e na melhoria (aperfeiçoamento) Otley, 2003;Canonico et al, 2015) fundamentam-se no pensamento sistêmico, promovendo uma abordagem holística e integrada para a gestão das organizações. Esses sistemas focam nas relações e interações humanas e na aprendizagem.…”

“…Focam, também, em atividades como a definição do sistema, os objetivos a serem perseguidos e a forma de mensurá-los, a verificação quanto ao alcance do objetivo, além do planejamento para prever a necessidade de ações de aperfeiçoamento antes que consequências adversas sejam observadas. O foco é a integração de todos os componentes do sistema Canonico et al, 2015). Esses sistemas enfatizam a utilização das informações para gerir o desempenho, envolvendo todos os interessados no desempenho, e neles ocorre a aprendizagem de circuito duplo .…”