The audience experience of science storytelling: impact profiles from a Q methodology study

Sickler, Jessica; Lentzner, Michelle

doi:10.22323/2.21010203

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“…Evaluation methods included: youth personal meaning maps, youth video journals, post‐event engagement surveys, during‐event embedded activities, mural discussion groups, follow‐up surveys in the final year of the program and, importantly for a comprehensive look at effects, Ripple Effect Mapping, which is explained and detailed further below. (See the project evaluation report for a full detail of all methods and findings; Sickler & Lentzner, 2022).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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CREATE Resilience Through Science, Art, and Community Engagement

Semmens,

Carr,

Maxfield

et al. 2023

Community Science

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Resilience, specifically community resilience, has a range of definitions but several core elements, including social cohesion and collaboration. Importantly, community‐driven goals and approaches tend to be more effective. The CREATE Resilience project centered on co‐creating a community vision of resilience, specifically as it relates to natural hazards and climate change by focusing on a positive narrative. By engaging youth, artists, municipal officials and community members in a variety of activities, including surveys, story‐gathering and photovoice exhibits, forums, artist‐created murals, and ripple effect mapping (REM), the project increased knowledge of weather and climate, risks from local hazards, and strategies for mitigation, while leading the community in thinking about what resilience means. This article describes the project, its use of science, art, and community to co‐create a vision of resilience for three communities, the components of engagement and their intent, and the evaluation of impact for participants. As determined through surveys and REM, the CREATE project was effective due to the mixture of art, science and community engagement, which provided a range of opportunities for personal connection and learning related to the science and priorities around hazards and mitigation, helping participants with meaning‐making about local hazards and assets, and allowing for a sense of familiarity and interconnectedness. Creating a shared vision of resilience is an effort that engages, connects, and motivates a community around common values and goals, and the approaches implemented through the CREATE project may offer ideas other communities can adopt in efforts to improve resilience.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Additionally, they completed reflection videos at the end of their internship. More details are available in Sickler & Lentzner, 2022.…”

Section: Background and Methodologymentioning

confidence: 99%

CREATE Resilience Through Science, Art, and Community Engagement

Semmens,

Carr,

Maxfield

et al. 2023

Community Science

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“…Na Tabela 1 são descritos os resultados da análise Q após a rotação dos fatores. Os números destacados nas colunas indicam que a classificação das respostas de um respondente carregou significativamente e foram sinalizadas dentro de cada fator e identificadas como "pontuação de carregamento" em um local específico se significativo em p<0,05 (Sickler & Lentzner, 2022;Watts & Stenner, 2012). Desta forma, cada fator final resultante representa um grupo de pontos de vista com elevada correlação entre si (Watts & Stenner, 2012;Zabala & Pascual, 2016).…”

Section: Resultsunclassified

“…Essa relação significativa entre a ordenação Q e o tipo de fator foi associada a cada fator calculado como a média ponderada dos Q-sorts. Elas permitem uma caracterização de cada fator, pois forneceram a solução mais forte em termos de clareza (minimiza as afirmações não-carregadas ou que carregam em mais de um fator), de estabilidade (mantém os clusters de tipos consistentemente semelhantes) e de distinção (os fatores que não estão muito fortemente correlacionados uns com os outros) (Sickler & Lentzner, 2022) (Tabela 1). Em síntese, a análise fatorial Q realizada no estudo ora relatado permitiu a identificação de quatro fatores em relação aos arranjos de respostas.…”

Section: Resultsunclassified

“…Para a análise final, foram selecionados quatro fatores para levar adiante para rotação. Isso foi feito após várias rodadas de análise exploratória, examinando os resultados de soluções com três, quatro ou cinco fatores (Sickler & Lentzner, 2022;Webler, Danielson & Tuler, 2009). O número de fatores foi avaliado com base de autovalores maiores que 1,4, variância explicada de 60%, número de Q-sorts carregando significativamente 2 e viabilidade para interpretação (Watts & Stenner, 2012).…”

Section: Unidades Deunclassified

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eLearning no campo da saúde pública: um estudo Q

Sampaio¹

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A Deus e à virgem Maria pela admiração e fé que não consigo explicar, mas que confio nesse sentimento de amparo e conforto em todos os momentos da vida.À minha doce, generosa e dedicada orientadora, Aldaísa, por aceitar me orientar com o desafio de tema e método novos para a sua linha de pesquisa. Muito obrigada pelas horas de trabalho, apoio emocional e financeiro. A senhora fez por mim e pelo meu esposo muito além de uma orientação acadêmica. Agradeço a amizade e direcionamento na minha trajetória de vida.À minha querida coorientadora Adelina, que vivencia comigo a experiência de construir uma relação de afeto e respeito, professora-aluna, ainda que à distância. A senhora foi um alicerce para este trabalho. Espero que continuemos essa caminhada com o método Q.Ao professor Juan e à professora Janise, pelas oportunidades e pelo apoio ofertado durante os cursos de Mestrado e de Doutorado. Os senhores, juntamente, com os professores Milton, Trude e Belissimo, incentivaram-me a desenvolver o projeto de doutorado em uma das melhores universidades do país. Receber o acolhimento e ter acesso ao direito de inclusão no ensino superior público, gratuito e de qualidade, fez grande diferença na minha vida e na de minha família.À banca examinadora do meu estudo, às professoras Gleici, Lúcia e ao professor Troncon, pelas importantes contribuições e aceite em participar da defesa de tese. Agradeço à professora Gleici, também, pelas contribuições durante o exame de qualificação, assim como à professora Cristiane que, além das contribuições no meu projeto de tese, oportunizou-me a parceira em projetos científicos.Às palavras de incentivo das professoras Ana e Maria Luiza para o meu aprendizado do idioma inglês e a idealização de uma pós-graduação sanduíche em outro país.Aos meus eternos professores, Luiz e Fábio, pela amizade e por me auxiliarem nos meus projetos, mesmo sem expertise na área, mas sempre com uma palavra amiga para aquecer o coração dessa aluna ansiosa e impaciente.À minha família, nas pessoas das minhas -mainhas‖, Edelvida e Conceição, e do meu -painho‖, Lourival; das minhas irmãs, Raimunda, Maria Jucilene e Mariza; da minha querida tia Nair; do meu sogro, seu Rubens; e, in memoriam, da minha sogra, dona Mônica. Aos meus amigos do programa de pós-graduação que compartilharam essa trajetória solitária que é o doutorado, tornando-a coletiva, Deíse e João Paulo. Vocês tornaram essa caminhada mais prazerosa e divertida. Às amigas Carla, Josiane, Nayara, Neyrian e às amigas e primas Ilze e Daniele, agradeço pelo carinho e apoio. Aos amigos Fernanda e Claudimar, que acolheram a mim e ao meu esposo em Ribeirão Preto, nos ajudaram-nos a iniciar a vida em uma grande cidade do sudeste do país. Ao querido colega de pós-graduação, Marcos, pela ajuda, paciência e generosidade em interpretar os dados do meu projeto de tese para o exame de qualificação. Como, também, à Tharuell, pelo auxílio nas correções do trabalho final. Ao Grupo de Pesquisa -Representações sociais e subjetividade docente‖, colegas que me receberam virtualme...

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