The Atlantic Forest Ecological History: From Pre-colonial Times to the Anthropocene

Solórzano, Alexandro; Brasil, Lucas Santa Cruz de Assis; Oliveira, Rogério Ribeiro de

doi:10.1007/978-3-030-55322-7_2

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“…Our work also provides information about the genetic diversity of S. invicta and S. saevissima , which is poorly studied. Since the Atlantic Forest is very fragmented (Solórzano et al, 2021), and most fragments are less than 50 ha (Ribeiro et al, 2009) and interspersed with crops and other anthropogenic activities (Marques et al, 2022), knowledge about the occurrence and molecular diversity of S. invicta and S. saevissima is fundamental to control the invasive species and conserve the native species (Supplementary material 1b in Figure S1). In the study region, we consider S. invicta invasive and S. saevissima native based on the geographic origin of each species (see Pitts et al, 2005; Pitts et al, 2018).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Impact of native vegetation cover near crops on the occurrence and molecular diversity of fire ants

Nagatani

Ramalho

Alves

et al. 2022

Agri and Forest Entomology

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Solenopsis invicta and Solenopsis saevissima are the most common fire ants in Brazil. Environmental disturbances favour the colony dispersal of both species, particularly those with an anthropogenic origin. However, the frequencies of the species can vary according to the amount of anthropogenic disturbances. Crops near native vegetation fragments is a common landscape in the Brazilian Atlantic Forest. Here, we analyse if there is influence of native vegetation cover on the occurrence of these fire ants and their molecular diversity in crops. Our hypothesis is that these species are antagonistic in terms of occurrence and molecular diversity when compared in the same habitat. We selected crops near fragments with around 50% of native vegetation cover, a percentage informative enough to detect biological responses from insects belonging to a same order. Nests were collected and the species were identified using external morphology, and mtDNA COI sequences. We reject our hypothesis, which suggest that the species colonize the vegetation patches around crops in a similar way. Solenopsis invicta is not limited by vegetation cover, and has a high haplotype diversity when compared to S. saevissima, particularly when the vegetation cover is greater than 50%. Additionally, the vegetation cover seems to not have influence in the total number of haplotypes, but the species have haplotypes that are exclusive to each landscape. Our findings suggest that S. invicta is expanding to native vegetation areas that it has not occupied before, as S. saevissima was dominant there.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Impact of native vegetation cover near crops on the occurrence and molecular diversity of fire ants

Nagatani

Ramalho

Alves

et al. 2022

Agri and Forest Entomology

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“…Considerada a segunda maior floresta da América do Sul, a Mata Atlântica é um dos biomas mais biodiversos do mundo, entretanto, é também um dos biomas mais ameaçados (MARQUES et al 2021;RIBEIRO et al, 2009) INPE, 2019). A redução da cobertura florestal original da Mata Atlântica decorreu do intenso processo de degradação e fragmentação da paisagem a que foi submetida (DEAN, 1996;VIANA;TABANAZ, 1996;SOLÓRZANO et al, 2021). Mudanças históricas e recentes levaram o bioma Mata Atlântica brasileira à situação atual de reduzida cobertura florestal, distribuída principalmente em fragmentos pequenos e isolados, compostos por florestas de diversas idades e em diferentes estágios de regeneração (LIRA, PORTELA, TAMBOSI;…”

Section: Introductionunclassified

As Implicações Do Leite De Descarte Nos Sistemas De Produção

Abreu¹

2022

Zoologia: Panorama Atual E Desafios Futuros

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“…As florestas neotropicais são ricas em espécies endêmicas (Myers et al, 2000) e importantes prestadoras de serviços ecossistêmicos (Rozendaal et al, 2019;Shimamoto et al, 2018), mas têm sido submetidas a intenso desmatamento e modificações devido principalmente às atividades antrópicas Solórzano et al, 2021). A redução em área (Aguirre-Jaimes et al, 2021;, as alterações microclimáticas nas bordas (Magnago et al, 2015;McNichol et al, 2022), a menor migração de espécies e dispersão de sementes (Coelho et al, 2022;Tabarelli et al, 2012), devido à fragmentação, têm conduzido à perda de biodiversidade em florestas secundárias, como a Mata Atlântica (MA).…”

Section: Introdução Geralunclassified

“…A MA tem sido transformada desde as primeiras interações humanas, com a extinção da megafauna, passando pela agricultura de derrubada e queimadas até o período colonial e pós-colonial, resultando em uma paisagem fragmentada (Solórzano et al, 2021). Entretanto, a sucessão em florestas tropicais, que é resultado de processos demográficos (recrutamento, crescimento e mortalidade), é fortemente influenciada por históricos recentes de distúrbios (Dalmaso et al, 2020; e por variáveis ambientais como: características físicas e químicas dos solos , eventos de seca extrema, que causam alta mortalidade principalmente de espécies pioneiras e luminosidade; afetando principalmente as árvores exigentes de luz, como as recrutas .…”

Section: Introductionunclassified

Modelagem de florestas secundárias de Mata Atlântica utilizando a estatística bayesiana

Farias¹

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Os remanescentes secundários da Mata Atlântica (MA) são essenciais à manutenção e à conservação da biodiversidade no Brasil. Porém, há um desconhecimento dos fatores que impulsionam sua dinâmica e processos demográficos. A estatística bayesiana pode ser eficaz no estudo de sistemas complexos e heterogêneos nesses habitats fragmentados. Assim, o objetivo principal foi identificar os fatores que influenciam os atributos de árvores e espécies da MA por meio da abordagem bayesiana. A tese foi dividida em três capítulos abordando o crescimento (Capítulo 1), a biomassa (Capítulo 2) e a riqueza de espécies (Capítulo 3). Os modelos foram desenvolvidos por grupos ecológicos para avaliar a resposta de árvores em sete fragmentos da Mata Atlântica em Minas Gerais, Brasil. O efeito de variáveis ambientais e antrópicas, área e borda do fragmento (medidos pelo tamanho da floresta, perímetro e razão perímetro-área) foram estimados para os indivíduos e grupos ecológicos. O estudo revelou que as pioneiras crescem melhor em solos com maior teor de nutrientes e menor acidez, enquanto as espécies exigentes ou tolerantes à sombra preferem solos mais alcalinos com maior teor de cálcio e nutrientes. Os principais fatores afetando a biomassa foram variáveis relacionadas à fragmentação (ex.: área e razão de borda), que são mais prejudiciais às árvores de sucessão tardia. A riqueza de espécies pioneiras foi maior em fragmentos com maior perímetro, menor teor de alumínio e em estágios inicias de sucessão. Em contraste, o número de espécies de sucessão tardia, principais contribuintes aos estoques de biomassa e ao avanço da sucessão florestal, foi maior em fragmentos grandes e de menor perímetro. O histórico de uso menos intensivo do solo favoreceu tanto pioneiras quanto grupos de sucessão mais avançada. Nossos resultados permitem entender as respostas de árvores e grupos de espécies às interferências ambientais e antrópicas, ao mesmo tempo que confirma a eficácia dos modelos bayesianos para a análise de atributos da MA. Esse método pode ser utilizado para a elaboração de planos de recuperação florestal e gestão dos fatores atuando em habitats fragmentados.Palavras-chave: Florestas neotropicais. Biomassa florestal. Riqueza. Crescimento.

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The Atlantic Forest Ecological History: From Pre-colonial Times to the Anthropocene

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Impact of native vegetation cover near crops on the occurrence and molecular diversity of fire ants

As Implicações Do Leite De Descarte Nos Sistemas De Produção

Modelagem de florestas secundárias de Mata Atlântica utilizando a estatística bayesiana

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