1997
DOI: 10.1146/annurev.anthro.26.1.163
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The Anthropology of Colonialism: Culture, History, and the Emergence of Western Governmentality

Abstract: The study of colonialism erases the boundaries between anthropology and history or literary studies, and between the postcolonial present and the colonial past. From the standpoint of anthropology, it is also reflexive, addressing the colonial use and formation of ethnography and its supporting practices of travel. Since the 1960s, the study of colonialism has increasingly presented a view of colonialism as struggle and negotiation, analyzing how the dichotomous representations that Westerners use for colonial… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

2
97
0
16

Year Published

1998
1998
2024
2024

Publication Types

Select...
6
3

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 389 publications
(115 citation statements)
references
References 77 publications
(31 reference statements)
2
97
0
16
Order By: Relevance
“…Lo que es importante, por supuesto, es tener en cuenta que esto no puede ser considerado como una interpretación fidedigna de la realidad, sino que tiene que contextualizarse en los valores científicos y normas misioneras de las personas entrevistadas durante y después de su estancia en la colonia belga. Al igual que otras personas blancas que permanecieron por un largo tiempo en el corazón de África, las religiosas y el científico entrevistados habían construido un tipo de auto-discurso para legitimar sus acciones y presencia en la colonia (Pels, 1997). En la justificación de su presencia y la fundación de sus buenas intenciones, la discapacidad puede ser «One difference is enough»: Hacia una historia de la discapacidad en el Congo Belga (1908Belga ( -1960 Espacio, Tiempo y Educación, v. 3, n. 1, January-July 2016, pp.…”
Section: Issn: 2340-7263unclassified
“…Lo que es importante, por supuesto, es tener en cuenta que esto no puede ser considerado como una interpretación fidedigna de la realidad, sino que tiene que contextualizarse en los valores científicos y normas misioneras de las personas entrevistadas durante y después de su estancia en la colonia belga. Al igual que otras personas blancas que permanecieron por un largo tiempo en el corazón de África, las religiosas y el científico entrevistados habían construido un tipo de auto-discurso para legitimar sus acciones y presencia en la colonia (Pels, 1997). En la justificación de su presencia y la fundación de sus buenas intenciones, la discapacidad puede ser «One difference is enough»: Hacia una historia de la discapacidad en el Congo Belga (1908Belga ( -1960 Espacio, Tiempo y Educación, v. 3, n. 1, January-July 2016, pp.…”
Section: Issn: 2340-7263unclassified
“…In the last two decades, a large body of knowledge has been produced to unpack 'a particular construction of colonial knowledge' (Pels, 1997). This line of research has been an attractive path for many South Asian scholars, especially, on India (Guha, 1982(Guha, , 1997Cohn, 1985Cohn, , 1996Inden, 1990;Pandey, 1990;Dirks, 1992;Chatterjee, 1993;Chakrabarty, 2002) and on Sri Lanka (Spencer, 1990a & b;Rogers, 1994;Scott, 1994b;Jeganathan & Ismail, 1995;Roberts, 2001Roberts, & 2003Abeysekara, 2002).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…
Embora reconhecido pelos estudiosos do indigenismo contemporâneo como um tema de grande relevância, o conjunto de ações agrupadas sob os rótulos de "ajuda para o desenvolvimento", "assistência para o desenvolvimento", "cooperação internacional para o desenvolvimento", ou simplesmente "cooperação internacional" 1 tem sido pouco analisado a partir de enfoques que fujam do nível local dos projetos realizados sob sua égide, confirmando, no campo do indigenismo, um tipo de lacuna mais geral observado na literatura antropológica sobre desenvolvimento (Grillo & Stirrat 1997;Pels 1997). A maior parte destes estudos tem se detido no questionamento dos resultados de tais projetos, preocupando-se em denunciar o "fracasso" destes últimos e os mecanismos de poder embutidos em sua implementação.
2

Ao eleger como objeto de pesquisa o tema da cooperação internacional norueguesa junto aos povos indígenas, procurei deslocar este foco, buscando apreender as motivações e o sentido da cooperação nos países do campo "doador", objetivando dar uma face mais nítida a este ator, com o qual se costuma ter um contato fragmentado e esporádico nos países onde ele atua, o que impede uma percepção, a não ser muito genérica e imprecisa, da multiplicidade de perfis que ele engloba e do contexto mais amplo que informa suas ações.

…”
unclassified
“…Embora reconhecido pelos estudiosos do indigenismo contemporâneo como um tema de grande relevância, o conjunto de ações agrupadas sob os rótulos de "ajuda para o desenvolvimento", "assistência para o desenvolvimento", "cooperação internacional para o desenvolvimento", ou simplesmente "cooperação internacional" 1 tem sido pouco analisado a partir de enfoques que fujam do nível local dos projetos realizados sob sua égide, confirmando, no campo do indigenismo, um tipo de lacuna mais geral observado na literatura antropológica sobre desenvolvimento (Grillo & Stirrat 1997;Pels 1997). A maior parte destes estudos tem se detido no questionamento dos resultados de tais projetos, preocupando-se em denunciar o "fracasso" destes últimos e os mecanismos de poder embutidos em sua implementação.…”
unclassified