“…Com relação aos profissionais envolvidos nos estudos, estes informam: a participação de um pesquisador, tratado como um terapeuta de apoio (Galfin, Watkins, & Harlow, 2011); um/a psicólogo/a junto ao/à paciente (Schmidt, Gabarra, & Gonçalves, 2011); equipe de médicos, nutrólogo, nutricionista, enfermeiro, psicólogo de um ambulatório de oncologia de um hospital do Sistema Único de Saúde (SUS) -relatam ainda que a paciente foi atendida pelo Serviço Municipal de Atendimento Domiciliar (SAD), porém não detalham esses atendimentos/cuidados (Nucci, 2012); uma equipe de quatro psicólogos/as experientes com formação psicoterapêutica heterogênea (Barth, Delfino, & Künzler, 2013); um médico com formação em Terapia da Dignidade (Julião, Oliveira, Nunes, Vaz Carneiro, & Barbosa, 2014); terapeuta -não detalham a formação (Espíndula, Benincá, Scortegagna, Secco, & Abreu, 2017); dois pesquisadores, com mestrado e treinamento em Terapia da Dignidade e em Intervenção da Dignidade Familiar (Ho et al, 2017); enfermeiras e médico com treinamento em cuidados paliativos precoces (Vanbutsele et al, 2018).…”