Os microvasos são dilatações de capilares, veias ou artérias menores que 2 mm de calibre, que acomete 6 em cada 10 mulheres. Dificilmente apresentam problemas a saúde, sendo na maioria das vezes apenas um problema estético, classificado como tipo I, sem cunho patológico. A escleroterapia é o procedimento mais usado para o tratamento de telangiectasias e microvarizes. Os tipos de escleroterapia para telangiectasias e microvarizes mais utilizados nos dias atuais, são os esclerosantes químicos (glicose hipertônica e a espuma com polidocanol), e o esclerosante físico (laser transdérmico). Esse tratamento, pode apresentar complicações como flebite, úlcera e hiperpigmentação. Apesar da técnica de escleroterapia ser utilizada a tanto tempo, o esclerosante com total eficácia e ausência de complicações, ainda não foi descoberto. A revisão de literatura evidenciou que ainda precisa-se de mais estudos clínicos que comparem a eficiência e seguranças destes esclerosantes.