DOI: 10.11606/t.8.2012.tde-09112012-100048
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Teorias marxistas sobre o capitalismo contemporâneo

Abstract: É inescapável: as formalidades convencionais aviltam as frases e automatizam os gestos, que ficam assim purgados dos conteúdos que deveriam animá-los. E se a experiência se expressa sob um padrão prédefinido, revela-se mero simulacro, sem significado substantivo. No entanto, nem sempre a vitória da forma é plena e definitiva, e por esse motivo é com sinceridade que agradeço ao meu orientador, o professor Ricardo Musse, cujas observações e sugestões, sempre perspicazes, foram decisivos para dar rumo à pesquisa … Show more

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“…Apresentemos brevemente os termos da seção escrita por K. Marx e editada por F. Engels, a começar por seu título. Veja-se, a princípio, que a tão criticada formulação de uma "lei" será aí articulada à noção nada mecanicista de "tendência", de maneira a ressaltar a contradição de um processo que produz ou pode vir a produzir a sua própria crise (PRADO, 2014;MELLO, 2012). Essa tendência, indicando um caráter crítico da reprodução ampliada do capital, parece se originar, para Marx (1986), dos efeitos da própria concentração e da centralização do capital, motivados pela concorrência e acelerados pelo sistema de crédito.…”
Section: Narrativas De Criseunclassified
“…Apresentemos brevemente os termos da seção escrita por K. Marx e editada por F. Engels, a começar por seu título. Veja-se, a princípio, que a tão criticada formulação de uma "lei" será aí articulada à noção nada mecanicista de "tendência", de maneira a ressaltar a contradição de um processo que produz ou pode vir a produzir a sua própria crise (PRADO, 2014;MELLO, 2012). Essa tendência, indicando um caráter crítico da reprodução ampliada do capital, parece se originar, para Marx (1986), dos efeitos da própria concentração e da centralização do capital, motivados pela concorrência e acelerados pelo sistema de crédito.…”
Section: Narrativas De Criseunclassified