Teores de iodo em sal fortificado para o consumo humano
Sabrina Maria dos Santos,
Elaine Marra de Azevedo Mazon,
Valéria Pereira da Silva Freitas
Abstract:No Brasil, como em muitos países, é obrigatória a fortificação de sal de cozinha com iodo a fim de evitar graves distúrbios de saúde causados pela deficiência de iodo no organismo. A Resolução RDC nº 130 (26/5/2003) estabelece que o sal adequado para o consumo humano deve conter entre 20 e 60 miligramas de iodo para cada quilograma de produto. Distúrbios de deficiência de iodo (DDI) podem ser causados pela carência ou pelo excesso de iodo. Neste trabalho foram avaliados os teores de iodo em 31 amostras de sal … Show more
“…[9][10][11][12] No Brasil, a maioria dos trabalhos apresenta resultados de iodação do sal de cozinha ou sal comum obtido pelo processo de evaporação e cristalização da água do mar. [13][14][15][16] O uso de sal do Himalaia ou sal de rocha como hábito alimentar alternativo por parte da população brasileira é considerado recente e não estão disponíveis na literatura muitos resultados de pesquisa relacionados à iodação desse produto.…”
O sal do Himalaia ganhou popularidade nos últimos anos devido aosseus possíveis benefícios à saúde em substituição ao sal refinado. Omaior estímulo ao consumo do sal do Himalaia justifica-se na afirmaçãode que o produto apresenta teor reduzido de sódio e aumentado deoligoelementos em comparação com o sal marinho. A Resolução RDCnº 23, de 24/04/2013, estabelece a iodação dos sais destinados aoconsumo humano e, portanto, o sal do Himalaia também deve seriodado para suprir as necessidades de iodo da população que optapelo consumo desse produto. O objetivo deste trabalho foi avaliar oteor de iodo no sal do Himalaia de diferentes marcas comercializadasnas regiões de Marília, Assis e Presidente Prudente, no período de2017 a 2019 e sua adequação à legislação brasileira. As amostrasde sal do Himalaia foram coletadas em estabelecimentos comerciaise encaminhadas ao Centro de Laboratório Regional - Instituto AdolfoLutz de Marília. A metodologia analítica foi Titulação iodométricasegundo métodos físico-químicos para análise de alimentos doInstituto Adolfo Lutz. Do total de 13 amostras analisadas, estavamde acordo com a legislação 6 amostras (46,2 %) e, em desacordo,7 amostras (53,8%). Foram consideradas amostras satisfatórias as
“…[9][10][11][12] No Brasil, a maioria dos trabalhos apresenta resultados de iodação do sal de cozinha ou sal comum obtido pelo processo de evaporação e cristalização da água do mar. [13][14][15][16] O uso de sal do Himalaia ou sal de rocha como hábito alimentar alternativo por parte da população brasileira é considerado recente e não estão disponíveis na literatura muitos resultados de pesquisa relacionados à iodação desse produto.…”
O sal do Himalaia ganhou popularidade nos últimos anos devido aosseus possíveis benefícios à saúde em substituição ao sal refinado. Omaior estímulo ao consumo do sal do Himalaia justifica-se na afirmaçãode que o produto apresenta teor reduzido de sódio e aumentado deoligoelementos em comparação com o sal marinho. A Resolução RDCnº 23, de 24/04/2013, estabelece a iodação dos sais destinados aoconsumo humano e, portanto, o sal do Himalaia também deve seriodado para suprir as necessidades de iodo da população que optapelo consumo desse produto. O objetivo deste trabalho foi avaliar oteor de iodo no sal do Himalaia de diferentes marcas comercializadasnas regiões de Marília, Assis e Presidente Prudente, no período de2017 a 2019 e sua adequação à legislação brasileira. As amostrasde sal do Himalaia foram coletadas em estabelecimentos comerciaise encaminhadas ao Centro de Laboratório Regional - Instituto AdolfoLutz de Marília. A metodologia analítica foi Titulação iodométricasegundo métodos físico-químicos para análise de alimentos doInstituto Adolfo Lutz. Do total de 13 amostras analisadas, estavamde acordo com a legislação 6 amostras (46,2 %) e, em desacordo,7 amostras (53,8%). Foram consideradas amostras satisfatórias as
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