Tendential Modeling of Deforestation in Caatinga Biome in Piauí State

Abstract

The work aims to simulate the dynamics of deforestation in the area that covers the caatinga biome in the state of Piauí for the next five decades. In the simulation, the program Dinamica EGO was used. Were acquired deforestation data for 2002 and 2008 and spatial data of the explanatory variables of deforestation in the area. Five steps were performed: calculating the transition matrices, determining the weights of evidence, adjusting, validating and projecting the model in the trend scenario. Transition rates for total and annual deforestation resulted in 4.6% and 0.8%, respectively. The weights of evidence revealed that distances up to 600 m from deforested areas influence in the process of transition to deforestation. The variables with the highest weights were altitude, up to 100 meters; areas closer to urban patch and sustainable use units, in addition to land use and cover classes: urban influence, agriculture, livestock. With the simulated images it was observed a reduction of the forest remnants of caatinga area in the state, from 69% in 2008 to 43% in 2070. These results serve as a warning to the public authorities and the population. The proposed methodology can be applied to other Brazilian biomes with different approaches.

Modelagem ambiental aplicada à simulação de desmatamento na bacia hidrográfica do Igarapé Jarauá, Alvarães, Amazonas

“…A matriz de transição corresponde às mudanças que uma determinada área pode alterar os incrementos de determinadas classes ao longo de um período de tempo, assim, a matriz de transição possibilita a identificação em porcentagem de mudança de uso terra que mudará para outro estado (SOARES- FILHO, et al 2009;SANTOS, et al 2022). No presente estudo, a matriz de transição foi estabelecida a partir do ano inicial 2015 e final 2021, verificou-se uma matriz transição global para desmatamento de aproximadamente 3% em seis anos, correspondendo à 0,5% de taxa anual de desmatamento para área de estudo (Gráfico 01).…”

“…( 2002; 2004; 2009), Rodrigues, et al (2007); Piontekowski (2014); Marques et al, (2022); Santos et al, (2022). Inicialmente se calculou a matriz de transição para os anos de 2015 -2021, e posteriormente, se estabeleceu os pesos de evidências, para se verificar as correlações das transições de desmatamento com variáveis contínuas como distâncias da drenagem, distâncias das estradas e áreas urbanas, distância das áreas desmatadas, altitude e declividade.…”