Introdução: Com a evolução da humanidade, a alimentação passou por várias mudanças para se adequar a praticidade alimentar, resultando na ingestão excessiva de alimentos com grande concentração de açúcares, gorduras e com poucos nutrientes, o que pode contribuir para o aparecimento de distúrbios, como a ansiedade. Esta pode ser entendida como um fenômeno que venha a prejudicar e beneficiar a população dependendo da sua situação e intensidade em que se apresenta. Os universitários são o grupo mais afetado por esse transtorno devido à autocobrança por resultados melhores, e pode acabar criando um mecanismo compensatório através da ingestão de alimentos, principalmente os industrializados. Objetivo: Analisar a relação entre a alimentação e ansiedade. Metodologia: trata-se de uma revisão de literatura obtida através de levantamentos bibliográficos. Resultado: foram selecionados 10 artigos que apontam a ansiedade sendo mais prevalente entre os jovens em especial os universitário, a alimentação não saudável foi o fator predominante entre os estudos como contribuinte da ansiedade principalmente os com alto teor calórico como os industrializados. Conclusão: A alimentação não saudável é comum entre os universitários o que está diretamente relacionado a ansiedade. São necessários novos estudos sobre a temática e intervenções que amenizem a problemática.