Tecnologias leves em saúde: saberes e práticas da residência multiprofissional na estratégia

Retratos sociológicos de mulheres vivendo com HIV: participação social como estratégia de cuidado em saúde

“…É necessária a fomentação das tecnologias leves para adesão ao tratamento e da mesma forma em que nos primeiros atendimentos é esclarecido sobre a medicação e a regularidade das consultas também se deve falar das reuniões dos grupos de adesão, coletivos de participação social e demais temas de interesse do sujeito, ou seja, é fazer com que esses atores sociais não apenas tenham acesso a saúde, mas também sejam agentes promotores de saúde (DIAS, 2015).…”

“…Ressaltamos também a importância dos protocolos, da medicação e do tratamento médico já estabelecido, mas também que a compreensão da adesão ao tratamento e do cuidado em saúde para PVHA não pode se findar nisso. Para a superação de uma um cuidado incompleto, é necessária a fomentação das tecnologias leves para adesão ao tratamento e da mesma forma em que nos primeiros atendimentos é esclarecido sobre a medicação e a regularidade das consultas também se deve falar das reuniões dos grupos de adesão, coletivos de participação social e demais temas de interesse do sujeito, ou seja, é fazer com que esses atores sociais não apenas tenham acesso a saúde, mas também sejam agentes promotores de saúde(DIAS, 2015).Participação essa que deve ser alimentada e nutrida não apenas pelos profissionais de saúde, mas também pelos entes das três esferas de governo já que nesses espaços não se fomenta apenas a discussão e o fortalecimento de políticas voltadas ao HIV/Aids, mas também outras temáticas por se tratarem de grupos formados por sujeitos plurais.Assim, surgem e são fomentadas as lutas para o acesso as mais diversas políticas públicas o que nos leva a compreender que a saúde, como uma política transversal, é fortalecida através de outras políticas e que o cuidado em saúde é não apenas o acesso ao medicamento ou a regularidade com que se é tomado, mas também o fato de ter a liberdade para construir suas estratégias de cuidado em saúde.…”

Evidências em Ciências da Saúde: práticas, desafios e perspectivas - Volume 6

“…primeiros atendimentos é esclarecido sobre a medicação e a regularidade das consultas também se deve falar das reuniões dos grupos de adesão, coletivos de participação social e demais temas de interesse do sujeito, ou seja, é fazer com que esses atores sociais não apenas tenham acesso a saúde, mas também sejam agentes promotores de saúde(DIAS, 2015).…”