2019
DOI: 10.5007/2175-7925.2019v32n2p55
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Técnicas para controle químico de palmeiras invasoras em Unidade de Conservação na região metropolitana de São Paulo

Abstract: Espécies invasoras prejudicam as comunidades vegetais autóctones por eliminar diretamente as espécies nativas ou por inibir a sua regeneração. Há evidências de que as palmeiras exóticas Livistona chinensis e Archontophoenix cunninghamiana, que colonizam remanescentes de Floresta Atlântica, ameaçam os processos sucessionais da vegetação natural e, portanto, devem ser controladas. Neste estudo, avaliamos a eficácia do controle químico dessas palmeiras exóticas com o herbicida glifosato. Efetuamos o controle quím… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
1
0
5

Year Published

2020
2020
2024
2024

Publication Types

Select...
1
1
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(6 citation statements)
references
References 24 publications
0
1
0
5
Order By: Relevance
“…O controle de plantas em ecossistemas terrestres é aquele com maior número de técnicas aplicadas ao maior número de EEIs (Tabela 1). Entre os métodos mecânicos, para árvores, palmeiras e arbustos emprega-se o arranquio de plântulas com o sistema radicular, corte e anelamento de adultos (Moura 2011, Lazzaro et al 2019) e queima de acículas e plântulas (Durigan et al 2020). Para trepadeiras, recomenda-se corte raso, fogo e arranquio das cepas (Cruz 2014).…”
Section: Plantasunclassified
See 1 more Smart Citation
“…O controle de plantas em ecossistemas terrestres é aquele com maior número de técnicas aplicadas ao maior número de EEIs (Tabela 1). Entre os métodos mecânicos, para árvores, palmeiras e arbustos emprega-se o arranquio de plântulas com o sistema radicular, corte e anelamento de adultos (Moura 2011, Lazzaro et al 2019) e queima de acículas e plântulas (Durigan et al 2020). Para trepadeiras, recomenda-se corte raso, fogo e arranquio das cepas (Cruz 2014).…”
Section: Plantasunclassified
“…Para bambus e taquaras, realiza-se o corte e aplicação do herbicida no toco ou nas folhas após a rebrota (a depender do princípio ativo). A injeção de herbicida pode ser realizada no estipe de palmeiras (ICMBio 2019b, Lazzaro et al 2019), enquanto para árvores efetua-se o corte na base do tronco seguida da aplicação sobre o toco. Dechoum & Ziller (2013) usaram várias estratégias para controlar espécies arbóreas, incluindo métodos de corte do tronco, cortes intercalados e anelamento associados à aplicação e aspersão basal de herbicida.…”
Section: Plantasunclassified
“…O controle de plantas em ecossistemas terrestres é aquele com maior número de técnicas aplicadas ao maior número de EEIs (Tabela 1). Entre os métodos mecânicos, para árvores, palmeiras e arbustos emprega-se o arranquio de plântulas com o sistema radicular, corte e anelamento de adultos (Moura 2011, Lazzaro et al 2019) e queima de acículas e plântulas (Durigan et al 2020). Para trepadeiras, recomenda-se corte raso, fogo e arranquio das cepas (Cruz 2014).…”
Section: Plantasunclassified
“…Para bambus e taquaras, realiza-se o corte e aplicação do herbicida no toco ou nas folhas após a rebrota (a depender do princípio ativo). A injeção de herbicida pode ser realizada no estipe de palmeiras (ICMBio 2019b, Lazzaro et al 2019), enquanto para árvores efetua-se o corte na base do tronco seguida da aplicação sobre o toco. Dechoum & Ziller (2013) usaram várias estratégias para controlar espécies arbóreas, incluindo métodos de corte do tronco, cortes intercalados e anelamento associados à aplicação e aspersão basal de herbicida.…”
Section: Plantasunclassified
“…In this scenario, it is emphasized that regardless of the chemical or mechanical control technique, the advantages of with the "standing death" is advantageous as quoted Lazzaro et al (2019) that indicated that the The time lag of the experiment was adequate in both treatments, though Campos et al (2002) stated that it is important to wait more than four months to determine whether the tree is dead or not. Despite the ecological and physiological differences between species, Campos et al (2002) observed that with the cutting and brushing methods of Garlon  480, the trunks of A. dealbata and E. globulus responded satisfactorily after four months, with mortality rates of 100% and 88.5%.…”
Section: First Treatment 8%mentioning
confidence: 99%