Teaching-Learning Ecologies: Mapping the Environment to Structure Through Action

Abstract

A lthough organizational theorists have long argued that environments shape organizational structures, they have paid little attention to the processes by which the shaping occurs. This paper examines these processes by showing how environments shape teaching and learning activities, which in turn shape structure. Observational field data from structural engineering groups in three firms and hardware engineering groups in three firms revealed that the two occupations exhibited different patterns of learning episodes and different distributions of actors across those episodes, or what, following the work of Roger Barker, we call two distinct teaching-learning ecologies. After detailing the differences in the two ecologies, we show how these differences emerged from patterns of behavior that were influenced by unique sets of environmental and technological constraints. By demonstrating how actions transform environmental constraints into organizational structure, this paper indicates how research on individual learning in organizations can speak to larger concerns in organizational theory. Moreover, by adopting a synthetic and pragmatic approach to individual learning as a social activity, the paper highlights the role of teachers in workplace learning and casts doubts on the existence of a universal model of how individuals learn at work.

Information Holodeck: Thinking in Technology Ecologies

“…To separate relevant from irrelevant verbiage in the transcripts, two coders did a first round of analysis of all the transcripts to identify 'thinking episodes'. Following Barker's ( [30] in [16]) concept of "behavioral episodes", we define a thinking episode as a "coherent run of [thinking] in which the constituent [processes] have a constant direction, a purpose". Some examples include 'filtering out important keywords', 'searching for information', and 'annotating papers'.…”

Tecnologia De Produção E Cultura Organizacional Em Uma Empresa De Transporte Em Massa

“…Também há pouca dúvida de que a cultura influencia a tecnologia (COLLINS, 1980;ŠABANOVIĆ, 2014;THOMPSON, 2003;VEIGA;FLOYD;DECHANT, 2001). É igualmente axiomático que a tecnologia influencia o funcionamento das organizações, e que as organizações influenciam a geração e a adoção da tecnologia (BARLEY, 1990;CALHOUN et al, 2002;DASGUPTA;GUPTA, 2012;EMERY;TRIST, 1965;GARG, 2012;GRIFFITH, 2011;JAQUES, 1951;MORGAN, 1996;LAWRENCE;LORSCH, 1973;PERROW, 1984;THOMPSON, 1976;WOODWARD, 1965). A dinâmica de qualquer um desses efeitos principais -cultura na tecnologia, tecnologia na cultura, tecnologia na organização ou organização na tecnologia -é complexa e tem sido objeto de décadas de pesquisa e debate (GOODMAN; SPROULL, 1990;YU;KWAN, 2015;NGUYEN;AOYAMA, 2014).…”

“…O grosso da pesquisa sobre cultura organizacional e tecnologia tem se concentrado na relação entre cultura organizacional e a adoção de tecnologia da informação, e a conclusão geral tem sido de que certos tipos de culturas organizacionais favorecem a implementação da tecnologia da informação (ISLAM; JASIMUDDIN; HASAN, 2015;ŠABANOVIĆ, 2014;SIMON, 2001;SHORE;VENKATACHA-LAN, 1996;WATSON;HO;RAMAN, 1994). Uma corrente de trabalho mais sofisticada olha para a dinâmica social e as tensões que acompanham a mudança tecnológica e sua implementação, mas essa vertente é mais genérica, focalizando menos as peculiaridades da cultura organizacional (BAILEY; BARLEY, 2011;BARLEY, 1986;ISLAM;JASIMUDDIN;HASAN, 2015;YU;KWAN, 2015;LEONARDI;BARLEY, 2008).…”

“…Nossa empreitada, em alguns aspectos, reflete em um retorno aos trabalhos clássicos sobre organização e estrutura e uma tentativa de aplicá-los a preocupações mais recentes na área da cultura organizacional. Há uma longa tradição em estudos organizacionais que tenta delinear os impactos do ambiente nas organizações, e a tecnologia -particularmente a de produção -tem sido vista como uma das importantes formas pelas quais o meio ambiente se impõe sobre o funcionamento interno das organizações (BAILEY;BARLEY, 2001;JAQUES, 1951;DAFT, 1999;LEONARDI;BARLEY, 2008). De fato, os estudos contingenciais e o conceito de "fit" ou "encaixe" que até hoje orienta muitos conceitos centrais das teorias de estratégia e organizações tiveram os seus primórdios nos estudos clássicos da relação entre tecnologia e organização (DAFT, 1999: CHATMAN et al, 2014KIRSCH, 2014).…”

What Difference Does a Robot Make? Managing Ambiguity in Distributed Knowledge Work

“…Ambiguity -lack of clarity about what is relevant given multiple and conflicting interpretations of a situation -arises as workers with different interests (Kaplan 2008;Carlile 2004), experience (Orr 1996), and expertise (Bailey and Barley 2011) engage in different work activities, generate different understandings, and produce varied outcomes. Knowledge workers collaborating on complex, dynamic situations must manage this ambiguity to coordinate their activities.…”