“…Métodos, técnicas e instrumentos de investigação. Como abordagem narrativa e de autoformação (Leal da Costa & Sarmento, 2019;Montagud, 2015;Sarmento et al, 2020;Suelves et al, 2021;Taylor, 2017), a autoetnografia tem sido defendida na formação de professores, como meio de contribuir para que se tornem investigadores de sua própria prática (Koh & Lee, 2019;Martell & Sequenzia, 2016;Suárez, 2021;Suárez & Metzdorff, 2018;Thomas & Vavrus, 2021) e, consequentemente, em profissionais mais conscientes de suas opções de aperfeiçoamento profissional (López Secanell, 2018;Luna et al, 2022a;Montagud, 2015;Taylor, 2017). Obras como as de Rivera García (2012), Monetti (2014), Merino Guerrero (2016), López Secanell (2018) ou Monereo e Badia (2020), nas quais os autores utilizaram a autoetnografia para refletir sobre suas respectivas carreiras docentes, justificam a opção metodológica adotada para este estudo.…”