Take the words out of my mouth: Verbal instructions as embodied practices

Noticings with instructional implications in post‐licence driver training

“…To put it differently, the instructor may in this way initiate new instructional sequences in response to what the student is currently doing – or not doing – because the co‐presence of the participants in a mobile, material setting “make[s] it possible for both the instructor and the instructed to methodically and meticulously adjust their actions in accordance with the other party and towards the gradual realization of the aimed for results” (Lindwall & Ekström, : 46). Such adjustments are further facilitated by the fact that, whereas the instructions produced by a driving instructor often contain verbal elements, the nominated actions to be carried out by a trainee driver are first and foremost practical, involving the manipulation of various instruments in the car, such as pedals, levers and switches (see De Stefani & Gazin, : 67; see also Arnold, and Stukenbrock, on the interplay of different multimodal resources in instructional sequences).…”

Ações corporificadas e construção de turnos em uma interação entre terapeuta e criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

“…Essa estrutura organizacional indica que o processo de alternância de turno requer uma identificação de aspectos de projeção ou previsibilidade do fim de cada UCT. A descrição das dinâmicas de trocas de turnos verbais tem ganhado outras direções com os estudos multimodais (AUER, 2005;STUKENBROCK, 2014;MONDADA, 2019; dentre outros). Por exemplo, tem sido interessante mostrar, a partir de uma perspectiva multimodal, que locais relevantes de transição de turno podem ser mobilizados ou ocupados tanto por recursos verbais quanto por recursos não-verbais.…”

“…O conceito de projeção tem sido estudado principalmente com foco em unidades de ação ou em elementos linguístico-gramaticais (AUER, 2005). Como aponta Stukenbrock (2014), a projeção opera em diferentes domínios, que vão desde microfenômenos no nível fonológico (segmental) e prosódico, até componentes no nível da morfologia, léxico-semântica e sintaxe. Mas os fenômenos corporificados não parecem periféricos nas ações de projeção.…”

“…A ideia de projeção também opera sobre outras dimensões corporificadas, em que o comportamento corporal visível desempenha um papel crucial em prever coisas ou ações que estão por vir e preparar as próximas ações (STUKENBROCK, 2014). Assim, além da entonação, marcada nas vocalizações (vrum e PUM), também destacamos outras ações corporificadas que permitem dar visibilidade às temporalidades coordenadas: inclinação do corpo, direcionamentos do olhar e o ritmo de repetições das ações demonstrativas de imitação, como assoprar a vela (excerto 3) e escovar dente (excerto 4).…”

Introversive semiosis in action: depictions in opera rehearsals

“…Earlier work investigating depictions in interaction has mainly focused on reported speech and demonstrations in pedagogical scenarios (e.g. Clark and Gerrig 1990;Keevallik 2017;Stukenbrock 2014), whereas this paper will discuss how depictions serve the ongoing creation and aesthetic negotiation of a yet-to-be-artistic product. In simultaneously creating and referencing iterations of this artwork, participants' depictions are both self-referential, in introversive semiosis, as well as externally referencing prototypes of mundane behaviour, in extroversive semiosis (Jakobson 1971) (see below).…”