Independentemente das teorias gerativas e enunciativas, o estruturalismo dinâmico de tradição saussuriana permitiu formular o problema da semiose, compreendida como a individuação do signo, a partir de um germe estrutural. Num patamar superior de complexidade, os processos que presidem a esta individuação parecem também direcionar a composição dos textos. Exemplos literários e picturais permitem percebê-los; eles demonstram que a reflexão sobre as artes é uma área maior da semiótica geral e comparada.