SystemicMycoplasma synoviaeinfection in broiler chickens

Abstract

Systemic Mycoplasma synoviae infection in 47-day-old broiler chickens with septicaemic lesions and increased carcass condemnation rate is reported. The clinical history included respiratory signs and an enlarged keel bursa. Condemnations at the processing plant were due to airsacculitis and keel bursitis. Involvement of several organs, including the keel bursa, liver, spleen, brain, choroid of the eye, nerves and skeletal muscle associated with vasculitis, and the isolation of M. synoviae from the liver and keel bursa are only occasionally seen in field cases. Random amplified polymorphic DNA analysis of the M. synoviae isolated from the broiler chickens in this study had a different pattern when compared with the reference M. synoviae strains, WVU-1853, MS-H and F10-2AS, and another M. synoviae isolated from broiler breeders from the same company, but had a similar DNA pattern to an M. synoviae isolated from broiler chickens and turkeys owned by the same company. This finding suggests a horizontally acquired infection rather than vertical transmission.

Seroprevalence of Salmonella and Mycoplasma in commercial broilers, backyard chickens, and spent hens in the region of Triângulo Mineiro, State of Minas Gerais, Brazil

“…In commercial broilers, the seroprevalence of Mycoplasma synoviae (1/210 or 0.46%) was low; however, this demonstrates that these birds had contact with this agent. Consistent results were obtained by Sentíes-Cué et al (2005), who evaluated the frequency and severity of gross lesions associated with the infection of broilers by Mycoplasma synoviae in the state of California, USA, and found 15% positive birds using hemagglutination inhibition tests.…”

Caracterização anatomopatológica e bacteriológica em frangos de corte condenados totalmente por colibacilose sob Serviço de Inspeção Federal

“…As lesões no trato respiratório aumentam as condenações de carcaças em abatedouros (Minharro et al 2001, Sentíes--Cué et al 2005, Machado et al 2012) e tornam as aves mais susceptíveis a infecções secundárias, principalmente por E. coli (Alencar et al 1998, Kleven & Ferguson-Noel 2008, Ley 2008.…”

Características clínicas e anatomo-histopatologicas da infecção experimental mista por Orthoreovirus aviario e Mycoplasma synoviae em frangos de corte

“…A RIFI sugere a co-localização dos agentes, demonstrando a associação destes nos casos de artrites, sendo o ARV principalmente associado à superϐície de ϐibroblastos da camada externa da membrana sinovial e tendão ϐlexor digital e o MS na superϐície interna da cápsula articular, na membrana sinovial, junto ao endotélio vascular. Na infecção por MS ou ARV, a resposta imune mediada por células desempenha um papel fundamental na imunopatologia da doença, principalmente com relação às lesões artríticas (Kibenge et al 1987, Sentíes-Cué et al 2005) devendo ser considerada a ação sinérgica dos dois agentes na infecção mista (Kibenge et al 1987), visto que ARV (Ni & Kemp 1995) e MS (Sentíes-Cué et al 2005) estão associados a quadros de imunossupressão. A exemplo do que ocorre em outras infecções onde a patologia é agravada pela co-infecção por agentes imunossupressores, quadros gravíssimos podem ocorrer nos casos de infecção mista envolvendo ARV e/ou MS e o vírus da doença infecciosa da bursa (IBDV) que causa severa imunodepressão nos animais (Moradian et al 1990, Sentíes-Cué et al 2005.…”

“…Na infecção por MS ou ARV, a resposta imune mediada por células desempenha um papel fundamental na imunopatologia da doença, principalmente com relação às lesões artríticas (Kibenge et al 1987, Sentíes-Cué et al 2005) devendo ser considerada a ação sinérgica dos dois agentes na infecção mista (Kibenge et al 1987), visto que ARV (Ni & Kemp 1995) e MS (Sentíes-Cué et al 2005) estão associados a quadros de imunossupressão. A exemplo do que ocorre em outras infecções onde a patologia é agravada pela co-infecção por agentes imunossupressores, quadros gravíssimos podem ocorrer nos casos de infecção mista envolvendo ARV e/ou MS e o vírus da doença infecciosa da bursa (IBDV) que causa severa imunodepressão nos animais (Moradian et al 1990, Sentíes-Cué et al 2005. A persistência do ARV nos tendões esta relacionada à idade em que ocorre a infecção, permanecendo por um período mais longo quando a infecção ocorre em pintinhos de um dia (Jones & Georgiou 1984).…”

“…1998. Neste experimento, pode ser conϐir-mado pela detecção do MS na traquéia e pulmões através da PCR (Fig.2a) e RIFI, corroborando com (Morrow et al 1990, Lockaby et al 1998, Sentíes-Cué et al 2005. Apesar do ARV não ter sido detectado nestes tecidos, não exclui sua atividade em uma fase inicial da infecção, que poderia de alguma forma contribuir para o agravamento das lesões causadas pelo MS (Rosenberger & Olson 1997).…”