Synsedimentary deformation and the paleoseismic record in Marinoan cap carbonate of the southern Amazon Craton, Brazil

Soares, Joelson Lima; Nogueira, Afonso César Rodrigues; Domingos, Fábio Henrique Garcia; Riccomini, Cláudio

doi:10.1016/j.jsames.2013.08.001

Cited by 12 publications

(5 citation statements)

References 70 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…In the geological records, slumps commonly occurred in two locations, high up in the slope and lower down of the slope profile due to the susceptibility of slope facies to downslope creep [41]. The origin and use of the slump structures as indicators of paleoslope have been documented in many works [42][43][44][45][46][47][48]; thus, there is a consensus on their use for inferring the paleobathymetry and possible triggering means of the movement of the sediment on the paleoslope. The triggering mechanism could be failure of slope, which is driven by gravity or involvement of seismicity [44,49].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Chemostratigraphy of Paleozoic Carbonates in the Western Belt (Peninsular Malaysia): A Case Study on the Kinta Limestone

Tsegab¹,

Sum²

2019

New Insights Into the Stratigraphic Setting of Paleozoic to Miocene Deposits - Case Studies From the Persian Gulf, Peninsular M

View full text Add to dashboard Cite

The Peninsular Malaysia is divided into Western, Central, and Eastern tectonostratigraphic belts based on major geological and geophysical phenomena. The Kinta Limestone is a Paleozoic succession located within the Western Belt. Due to structural and tectonothermal complexity, the sedimentological and paleontological works in these carbonates have proven to be problematic unless combined with geochemical approach. Thus, the current study has integrated stratigraphical, sedimentological, and geochemical studies to assess the lithofacies variations and to interpret the depositional environments. An intensive fieldwork has been carried out in order to assess the extent of metamorphism and to locate the less altered sections for further studies. Three boreholes have been drilled on N-S transect of the Kinta Valley recovering a 360 m core. The core description, the mineralogical analysis, and the geochemical analyses including major and trace elements and organic carbon contents have allowed for a significant advancement of the knowledge existing on this basin. The obtained results have indicated that the Kinta Limestone is chiefly composed of carbonate mudstones, siltstones, shales, and minor cherty units. It preserves the main sedimentary features from metamorphism, especially in the northern part of the Kinta Valley. The detrital siliciclastic debris is minimum in the limestones. The overall dominance of fine-grained textures, the lacking of detrital siliciclastic deposits, presence of bedded cherts, and high organic carbon content outlined by geochemistry and the occurrence of uncommon benthic fauna have suggested the deposition in a slope environment with low energy and low oxygen content. The lithological changes from carbonate to siliciclastic deposits have outlined the occurrence of sea level fluctuations in the Paleozoic. The various analyses combined with chemostratigraphy, an independent of type locality and stratotype, enable to interpret the depositional environment of the Kinta Limestone. Thus, it can be useful to correlate to other formations in or similar types of basins in the southeast Asia.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Chemostratigraphy of Paleozoic Carbonates in the Western Belt (Peninsular Malaysia): A Case Study on the Kinta Limestone

Tsegab¹,

Sum²

2019

New Insights Into the Stratigraphic Setting of Paleozoic to Miocene Deposits - Case Studies From the Persian Gulf, Peninsular M

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Large negative C-isotope excursions in the Neoproterozoic times are generally associated to the postglacial carbonate succession and probably reflect oceanographic processes (Kaufman et al 1991, Kaufman et al 1997, Hoffman et al 1998. In Brazil, several studies conducted in the southwestern Amazonian Craton recognized diamictite underlying post-glacial carbonate Neoproterozoic successions (Nogueira & Riccomini 2006, Alvarenga et al 2008, Soares & Nogueira 2008, Soares et al 2013.…”

Section: Stratigraphic Correlationsmentioning

confidence: 99%

Sedimentology and stratigraphy of Neoproterozoic-lower Paleozoic carbonate-siliciclastic succession of the southwesternmost Amazon Craton, state of Rondônia, Brazil

Afonso

Nogueira

2018

Braz. J. Geol.

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Ocorrem camadas brechadas, falhas sin-deposicionais, estruturas de escorregamento (slumping) e diques netunianos, indicando uma instabilidade gravitacional e choques sísmicos (Nogueira et al, 2003;Soares et al, 2013). É comum ainda a presença de estilólitos, resultando em uma pseudo-estratificação.…”

Section: Geologia E Tectônicaunclassified

“…Na análise estrutural rúptil foram empregados dados de falhas estrias e juntas que interessam às seguintes unidades estratigráficas: Formação Puga, Grupo Araras (Alvarenga & Trompette, 1993). (Soares et al, 2013). A ocorrência de estruturas sin-sedimentares é bem documentada ao longo do Segmento Norte da Faixa Paraguai.…”

Section: Análise Estruturalunclassified

“…Elas são predominantemente distensivas e refletem a tectônica regional durante a abertura da Bacia Araras (v.g. Nogueira et al, 2003;Soares et al, 2013). Campos distensivos têm sido associados à ruptura do paleocontinente Rodínia, com a instalação de uma bacia de margem passiva a sulsudeste do Cráton Amazônico e a formação do Oceano Clymene (Trindade et al, 2006;Bandeira et al, 2012;McGee et al, 2015;Tohver et al, 2010;Barboza et al, 2018).…”

Section: Análise Estruturalunclassified

See 1 more Smart Citation

Caracterização bidimensional de fraturas naturais de tração em bacias sedimentares: Algumas implicações para o fraturamento hidráulico estimulado

Moura¹

View full text Add to dashboard Cite

Embora não seja uma tarefa fácil, tento aqui agradecer a todos que contribuíram de alguma forma com este trabalho, correndo risco de cometer alguma injustiça. Ao Instituto de Geociências, minha segunda casa, e também ao seu corpo docente, agradeço pela formação acadêmica. Ao administrativo, pela sempre cortês assistência. Meu agradecimento se encaminha a todos aqueles que, de alguma forma, trabalham para manter as suas engrenagens ativas. Ao Prof. Dr. Claudio Riccomini, pela paciência e pelos ensinamentos. Foi recompensador ser orientada por alguém que sempre teve a minha admiração e respeito. Ao Laboratório de Caracterização de Rochas de Sistemas Petrolíferos-IEE-USP, especialmente à Profa. Dr. Lucy Gomes Sant'Anna, por todo o tempo dispensado, pelas orientações e análises. À Erika Malo, por todo o auxílio. Ao Eng. Luis José Marcelino Júnior e aos técnicos do Grupo Emal, ao Geól. Cleverson Cabral e aos técnicos da Império Minerações, à Érica da Pedreira Terconi, ao Eng. Marcelo Lopes Dall'Antônia do Calcário Amaral Machado e à Fazenda Jacobina, todos esses que nos consentiram acesso e cordialmente nos acompanharam durante os trabalhos de campo. À Camille, pela revisão textual em tão breve tempo. Aos meus colegas da Coordenação Municipal de Defesa Civil-COMDEC-, principalmente ao Vitor Nishimoto, pelo apoio nessa caminhada. Não poderia deixar de agradecer à Amanda, à Daiane, à Natália, à Pâmela e à Lívia-vocês são incríveis! Vocês me apoiaram e não me deixaram desistir. À Silvana pelo auxílio com os programas e análises de difratometria de raio x. À Camila, agradeço a nossa amizade, a paciência em ouvir minhas reclamações, por todo apoio e incentivo. Pelo trabalho de campo e fotos, mesmo debaixo de um calor de quase 40ºC! Pelos mapas e livros. Enfim, são muitas coisas a agradecer. vi À Alexandra, pela amizade de longa data. Agradeço os textos sobre a Formação Irati e a revisão. Aos meus pais, que se dedicaram para que eu pudesse alcançar os meus sonhos e ser quem eu desejasse ser. Amo vocês. Ao meu irmãozinho coruja, por acreditar em mim. Ao Felipe, por entender os momentos conturbados, as ausências e as loucuras. Aos membros da Comissão Julgadora pelas valiosas sugestões apresentadas durante a sessão de defesa da tese.

show abstract

Synsedimentary deformation and the paleoseismic record in Marinoan cap carbonate of the southern Amazon Craton, Brazil

Cited by 12 publications

References 70 publications

Chemostratigraphy of Paleozoic Carbonates in the Western Belt (Peninsular Malaysia): A Case Study on the Kinta Limestone

Chemostratigraphy of Paleozoic Carbonates in the Western Belt (Peninsular Malaysia): A Case Study on the Kinta Limestone

Sedimentology and stratigraphy of Neoproterozoic-lower Paleozoic carbonate-siliciclastic succession of the southwesternmost Amazon Craton, state of Rondônia, Brazil

Caracterização bidimensional de fraturas naturais de tração em bacias sedimentares: Algumas implicações para o fraturamento hidráulico estimulado

Contact Info

Product

Resources

About