Symmetrical archaeology

Vestígios para um amanhã

“…Com um material que, está necessariamente aí, mas é conotativo 2010;Olsen et al 2012;Shanks 2007;Webmoor 2007;Witmore 2007;2013), atravessada pela necessidade de se contextualizar o trabalho dos arqueólogos na sua contingência histórica para se compreender o sentido do conhecimento que produzem. Tal preocupação retoma, assim, o trabalho teórico de diversos arqueólogos, como nos explica Michael Shanks (ib.).…”

“…Para mais informação acerca das propostas da arqueologia simétrica, sugere-se a consulta, por exemplo: do volume 20 da Current Swedish Archaeology, no qual um texto de B. Olsen (2012) é comentado por um vasto conjunto de arqueólogos; do volume 18 da revista Complutum editado por Alfredo González-Ruibal (2007), no qual se encontram traduzidos os textos de Olsen (2007), Shanks (2007), Webmoor (2007) e Witmore (2007 e um conjunto de reações de arqueólogos espanhóis às propostas da arqueologia simétrica; da síntese crítica, escrita em português, por Ana Vale (2015) sobre a relação entre a arqueologia e o pensamento pós-humanista que anima a arqueologia simétrica; e dos trabalhos de Gonçalo de Carvalho Amaro (2013Amaro ( , 2014, nos quais também é desenvolvida tal problematização. A consulta destes textos permite verificar que a arqueologia simétrica se encontra inserida numa reflexão mais ampla sobre "os objetos", na qual é denunciada a centralidade do "ser humano" no modo como as diferentes disciplinas desenvolvem os seus discursos.…”

The Role of Stone in Island Societies in Neolithic Atlantic Europe: Creating Places and Cultural Landscapes

“…Both perspectives use the concept of humans as a cyborg species (Olsen, 2012;Malafouris, 2013), stressing that the human condition is marked by its complex enmeshment with things (e.g., Webmoor and Witmore, 2008;Olsen, 2010). But while material engagement theory is engaged with the process of making the human mind, symmetrical archaeology focuses on things and on archaeology as the discipline of things (Shanks, 2007). The term derives from Latour's (1993Latour's ( , 2005 symmetrical anthropology, the central tenet of which is that the human/ object divide said to have been brought about by modernity is a fallacy.…”

Settlements and Seafaring: Reflections on the Integration of Boats and Settlements Among Marine Foragers in Early Mesolithic Norway and the Yámana of Tierra del Fuego

“…Recent theoretical perspectives highlight the active part of people's material surroundings and reveal the interesting dynamics of the interactive networks between humans and things. These perspectives depart from Bruno Latour's actor-network theory (ANT), and are made even more operational to archaeology under the label "symmetrical archaeology" by Olsen (2007Olsen ( , 2010, Shanks (2007), and Witmore (2007), among others. The concept of symmetrical archaeology underlines the importance of an unlimited array of relations between humans and their material surroundings, including the environmental and functional aspects that for years have been more or less omitted in our efforts to bleach the "stains" from processual archaeology.…”