Sustained Therapeutic Efficacy of Humanized Anti-CD19 Chimeric Antigen Receptors (CAR)-T in Relapsed/Refractory Acute Lymphoblastic Leukemia

Imunoterapia Com Células Car-T Como Nova Perspectiva De Tratamento Das Neoplasias Hematológicas

“…Esses pacientes passaram por 5 a 13 sessões de quimioterapia, sendo que além da quimioterapia, dois dos pacientes passaram por um transplante de medula óssea antes do estudo e outros três pacientes tiveram Leucemia do Sistema Nervoso Central (LSNC). Os pacientes receberam as células CAR-T via administração intravenosa em dois momentos, nos quais foram administrados 10%, 30% e 60% do total de células CAR-T. O dia da administração do CAR-T foi considerado o dia zero (HENG, et al, 2020).…”

“…Além disso, a detecção de doença residual mínima (número de células neoplásicas detectáveis durante ou após o tratamento de determinada doença) foi negativa. Contudo, durante o período de acompanhamento, o paciente P3 apresentou recaída para CD19 seis meses após a administração de células CAR-T; os pacientes P4 e P10 procederam ao transplante de medula óssea e o paciente P10 permaneceu em remissão completa (HENG, et al, 2020).…”

“…Contudo, somente os pacientes P1 e P2 permaneceram livres de leucemia durante dois anos. Já os pacientes P5, P6, P7 e P8 permaneceram em remissão durante 18 meses e P9 permaneceu em remissão completa por aproximadamente 12 meses (HENG, et al, 2020).…”

“…Os quadrados verdes representam o aumento no número de cópias das células CAR-T, enquanto os quadrados pretos representam a diminuição no número cópias das células CAR-T, durante 24 meses (eixo das abscissas). A partir dos resultados do gráfico, é possível notar as flutuações no número de cópias em alguns pacientes, sendo que o aumento foi melhor percebido durante as primeiras semanas entre o mês zero e dois (HENG, et al, 2020). Para cada paciente que apresentou recuperação de CD19 durante o período de acom-panhamento do número de cópias de CAR-T, foram conduzidos testes que avaliaram se as novas células CD19 eram normais ou malignas.…”

“…Para cada paciente que apresentou recuperação de CD19 durante o período de acom-panhamento do número de cópias de CAR-T, foram conduzidos testes que avaliaram se as novas células CD19 eram normais ou malignas. Assim, nos pacientes P8 e P9 não foram identificadas pré-B células malignas (HENG, et al, 2020).…”