Surveillance of Summer Mortality and Preparedness to Reduce the Health Impact of Heat Waves in Italy

Abstract

Since 2004, the Italian Department for Civil Protection and the Ministry of Health have implemented a national program for the prevention of heat-health effects during summer, which to-date includes 34 major cities and 93% of the residents aged 65 years and over. The Italian program represents an important example of an integrated approach to prevent the impact of heat on health, comprising Heat Health Watch Warning Systems, a mortality surveillance system and prevention activities targeted to susceptible subgroups. City-specific warning systems are based on the relationship between temperature and mortality and serve as basis for the modulation of prevention measures. Local prevention activities, based on the guidelines defined by the Ministry of Health, are constructed around the infrastructures and services available. A key component of the prevention program is the identification of susceptible individuals and the active surveillance by General Practitioners, medical personnel and social workers. The mortality surveillance system enables the timely estimation of the impact of heat, and heat waves, on mortality during summer as well as to the evaluation of warning systems and prevention programs. Considering future predictions of climate change, the implementation of effective prevention programs, targeted to high risk subjects, become a priority in the public health agenda.

Kapitel 4: Gesundheit, Tourismus

“…Um eine Hitzewarnung aussprechen zu können, bedarf es nicht nur zuverlässiger kurzfristiger Wetterprognosen, sondern es sollte auch bekannt sein, ab welcher Schwelle mit einem relevanten zusätzlichen Risiko zu rechnen ist (Michelozzi et al, 2010). Die öffentliche Kommunikation der Warnungen bedarf einer engen Zusammenarbeit mit den Medien.…”

La necesidad de soporte a la población de Barcelona ante el impacto potencial de un incremento climático de la temperatura ambiente

“…La diversidad de causas de muerte relacionadas con el calor y la difícil, rara o inexistente identificación de la intervención del calor en el registro de las causas de las defunciones imposibilitan determinar el número preciso de víctimas en cada episodio de calor, razón por la cual suelen estimarse como tales, las integrantes del denominado exceso de mortalidad, equivalente a la diferencia entre las muertes esperadas o medias y las registradas los días en que las temperaturas mantienen unos valores excepcionalmente altos. Multitud de trabajos referentes a diferentes países y ciudades de Europa, América y Australia han destacado que las temperaturas más altas del verano pueden pro-vocar un inmediato incremento de la mortalidad (BASU et al, 2008;BELL et al, 2008;DESSAI, 2002;MCMICHAEL et al, 2008b;MEDINA-RAMÓN y SCHWARTZ, 2007;MICHELOZZI et al, 2010;PATTENDEN et al, 2003;STAFOGGIA et al, 2006;VANECKOVA et al, 2008). Ese incremento coincide en el tiempo con los días más calurosos, especialmente si forman parte de una ola de calor, o durante los inmediatos siguientes a tal evento.…”

Combinamos entre nós ou com o tempo?: temporalidades climáticas no cotidiano de idosos moradores do centro de São Paulo

“…As tensões na relação do idoso com o espaço urbano no Brasil -da invisibilidade à vida em 'guetos' -são amplamente descritas. É na área das ciências humanas e sociais, particularmente na antropologia urbana, que os estudos sobre a velhice no Brasil se voltam mais profundamente para os temas relacionados ao cotidiano urbano contemporâneo, como a experiência da cidade e gerações, e territórios e sociabilidade, como demonstra a revisão de Barros (2006 (SEMENZA et al, 1996;VANDENTORREN et al, 2006;BACCINI et al, 2008;DIPPOLITI et al;KLENK et al, 2010;MICHELLOZZI et al, 2010;BECKER et al, 2011;LAAIDI et al, 2012;) e também no Brasil (GOUVEIA et al, 2003;RIBEIRO, 2012;SOARES et al, 2012;SALDIVA;COELHO, 2014 (TOMLINSON et al, 2011;BLATTEIS, 2012;LAAIDI et al, 2012;BECKER et al, 2011;SOARES et al, 2012).…”

“…A adoção de políticas como a emissão de alertas voltados à população idosa em face de condições meteorológicas extremas, como frio, calor e baixa umidade do ar, ou de ações institucionais de vigilância da mesma ordem, à semelhança de práticas corrente em outros países (SHERIDAN, 2007;BASSIL;COLE, 2010;MICHELLOZZI et al, 2010), deveria levar em consideração os entendimentos e vivências dos idosos em tais situações e nos contextos em que vivem.…”

“…Para exemplificar, sabe-se que o calor pode causar febre, náusea, tontura, dor de cabeça, alterações do sono, prostração, desmaio, câimbras, desidratação e, em condições extremas, até a morte, com aumento do risco em idosos (CRITCHFIELD 1966, apud SARTORI, 2000KOVATS; (SHERIDAN, 2007;MICHELLOZZI et al, 2010).…”