Surgical treatment of sleep apnea: Association between surgeon/hospital volume with outcomes

Capobianco, Dirce Maria; Batilana, Adelia Portero; Gandhi, Mihir; Shah, Jatin; Ferreira, Rodrigo Fernando; Carvalho, Elias; Rivero, Thiago Strahler; Pietrobon, Ricardo; Atallah, Álvaro Nagib; Prado, Gilmar Fernandes do

doi:10.1002/lary.24207

Cited by 7 publications

(2 citation statements)

References 27 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…These studies have looked at a wide variety of procedures and outcomes, using metrics such as length of hospital stay, postoperative complications, 30-day mortality, operation success, and health care costs. 5,6,14 The factors that contribute to a successful operation are numerous and interrelated, such that high volume centers develop experience that translates to shorter hospital stays, fewer complications, and lower overall health care costs. 5 Other proposed benefits include increased technical skills of surgeons, proficiency of ancillary operating room staff, and improved postoperative management.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Head and Neck Tumor Resection and Free Flap Reconstruction in Low-Volume Center

et al. 2020

View full text Add to dashboard Cite

Objective: To determine the surgical outcomes of free tissue transfer surgery following head and neck tumor extirpation in a low-volume medical center. Methods: Retrospective chart review of patients who underwent free tissue transfer surgery for head and neck cancer at Moanalua Medical Center from 2015 to 2018. Main Outcome of Measure: Free flap failure rate and free flap-related complications. Results: From 2015 to 2018, there were 27 free tissue transfer surgery (mean 6.75 flap surgery/year). There were 2 events of partial flap necrosis, and no cases of total flap loss. One patient required leech therapy for venous congestion. One patient required additional free flap surgery. Two patients developed orocutaneous fistula that resolved with local wound care. One patient developed malocclusion following mandible reconstruction using fibular free flap. Overall free flap success rate was 96%. Conclusion: This study supports the ability of small-volume centers to produce positive outcomes with few complications in head and neck cancer free flap reconstructive surgery. While the data are limited to a single surgical team in one care center, it provides additional support for the idea that there are factors beyond the surgical volume that determine outcome.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Head and Neck Tumor Resection and Free Flap Reconstruction in Low-Volume Center

et al. 2020

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Estudos série de casos com n<10 foram excluídos por apresentarem maior chance de viés de seleção e variação de resultados dependentes do volume cirúrgico 20 .…”

Section: Características Da Amostraunclassified

Tratamento Cirúrgico da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono com Avanço Maxilomandibular:

et al. 2019

View full text Add to dashboard Cite

Introdução. A cirurgia de avanço maxilomandibular (AMM) tem sido indicada no tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) em pacientes com apneia grave e deficiência maxilomandibular ou naqueles que não se encaixaram ou não apresentaram melhora com outras modalidades de tratamento. Objetivo. Esta revisão sistemática teve como objetivo avaliar a eficácia da cirurgia de AMM como uma única intervenção para a SAOS em pacientes sem histórico de qualquer procedimento cirúrgico diferente do AMM para o tratamento desta condição. Método. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura com base na busca das principais bases de dados bibliográficas. Resultados. Após a busca e seleção de estudos, sete artigos foram incluídos: seis séries de casos e um ensaio clínico. Considerando os resultados de cada estudo, duas meta-análises foram realizada, uma avaliando o desfecho primário IDR e IAH, com reduções médias de 43,71 eventos/h e 35,64 eventos/h. Considerando o desfecho secundário, a sonolência diurna excessiva avaliada com a Escala de Sonolência de Epworth (n=40) diminuiu de 13,98 antes da AMM para 6,58 após (p <0,0001). Conclusão. Esta revisão sistemática sugere que o AMM é um tratamento eficaz para a SAOS, se as devidas indicações forem respeitadas. No entanto, mais estudos com níveis mais altos de evidência, maiores tamanhos de amostra e maior tempo de acompanhamento são necessários.

show abstract