Surgical considerations in tracheal stenosis

Abstract

From 1969 to 1990, 43 patients with tracheal stenosis were treated at the University of Mississippi Medical Center. Seventy-four percent of these patients (n = 32) had intrinsic tracheal stenosis, most frequently as a complication of prolonged endotracheal trauma. A total of 41 distinctly separate stenotic segments were identified in the 32 patients. The stenoses were considered moderate or severe in 33 (80%) of the 41 cases and the length of the stenotic segment was greater than 1 cm in 23 (56%) of the cases. An overall 70% success rate was achieved following 93 surgical procedures in this group. The concurrent presence of glottic/subglottic stenosis, multiple segments of stenosis, bilateral vocal cord paralysis, tracheoesophageal fistula, and a tendency to marked hypertrophic scar formation were found to be significant factors in the surgical management of this patient group.

Complications of Airway ManagementDiscussion

“…4 and 5). Injuries may span more than one level in 25% of cases, as documented by Anand et al 80 Scarring and fibrosis in the interarytenoid or posterior glottic region impair adequate vocal cord abduction bilaterally and may resemble bilateral vocal cord paralysis (Fig. 5).…”

“…17,20,78,79 Therefore, this population would perhaps benefit from early tracheotomy. 78 The reported historical incidence of laryngotracheal stenosis after endotracheal intubation ranges from 1 to 21%, 76,80 but it is hoped that increasing knowledge about how to limit airway injury from prolonged intubation will reduce these rates. Inflammatory changes in the posterior glottis can be seen as early as 2-5 d after intubation.…”

Alterações epiteliais e cartilaginosas em cirurgia traqueal: estudo experimental em cobaias

“…Para alguns autores estas alterações (processo inflamatório crônico, tecido cicatricial e estenose) poderiam estar associadas a uma rejeição ao tecido transplantado. Nesses casos o uso de drogas imunossupressoras, entre elas, os corticóides, ou mesmo a esplenectomia, seriam úteis, como meios terapêuticos de retardar ou diminuir a intensidade da rejeição [19][20][21][22] . Em nosso trabalho não usamos nenhuma técnica imunossupresora para minimizar a rejeição ou diminuir o processo inflamatório pois entendemos que muito mais que uma rejeição em si, a formação de tecido cicatricial teve como causas: (1) a desvitalização da cartilagem pela técnica de conservação do enxerto ou (2) pelo trauma da técnica cirúrgica.…”

“…Isto também foi observado por outros autores, em estudo com seguimento clínico maior [19][20][21][22] . A cartilagem traqueal era completamente substituída por colágeno com formação de estenose circunferencial parcial ou tardia, 8 a 12 meses após o transplante.…”

“…Outros procedimentos envolvem ressecções traqueais e anastomose término-terminal [19][20][21][22][23][24] . Essas cirurgias podem ser necessárias após trauma, cirurgias oncológicas ou estenoses de origem inflamatória, tumorais ou pós intubação.…”