“…As técnicas mais comuns são baseadas em variações de parâmetros do domínio do tempo ou da frequência e distribuições tempo-frequência (Basmajian e DeLuca, 1985;DeLuca, 1979;DeLuca, 1984;Bonato et al, 1996;Masuda et al, 1999;Merletti et al, 1999;Merletti e Parker, 2004). Entre os parâmetros tradicionais que podem ser encontrados na literatura, estão: raiz da média quadrática (RMS), valor retificado médio (ARV), frequência de potência média (MDF), frequência de potência mediana (MNF), frequência instantânea (IF) e velocidade de condução (CV) (Sakurai et al, 2010;Georgakis et al, 2003;Kiryu et al, 1995;Gamet et al, 1993;Jansen et al, 1997;Moritani et al, 1986;Christensen et al, 1995;Kiryu et al, 1998;Maïsettia et al, 2002;Sbriccoli et al, 2003;Ollivier et al, 2005;Hedayatpour et al, 2008;Shaw e Huang, 2010;Lowery et al, 2000;Zaman et al, 2011;Roman-Liu e Konarska, 2009;Mesin et al, 2009;Melchiorri e Rainoldi, 2011). Outra estimativa é proposta por Lowery et al (2002), a partir da compressão do espectro de amplitude acumulado entre os 60º e o 90º percentis -calculando-se a média dos deslocamentos de todas as frequências percentis (PF) nesta faixa.…”