Suppression of experimental autoimmune encephalomyelitis by restraint stress: Sex differences

Griffin, Ann C.; Lo, Warren; Wolny, Arlene C.; Whitacre, Caroline C.

doi:10.1016/0165-5728(93)90273-2

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“…Further evidence for the influence of sex hormones on the immune response comes from reports demonstrating differences in susceptibility to EAE between males and females (Keith, 1978;Griffin et al, 1993). Susceptibility to EAE in Lewis rats was altered by restraint stress, which is thought to induce hormonal suppression of immunity (Griffin et al, 1993). Clinical signs of EAE were significantly reduced in stressed female rats relative to males.…”

Section: Materials and Methods Micementioning

confidence: 96%

“…Estrogen or synthetic estrogen analogs have been shown to suppress EAE in both mice and rats (Trooster et al, 1993;Jansson et al, 1994). Further evidence for the influence of sex hormones on the immune response comes from reports demonstrating differences in susceptibility to EAE between males and females (Keith, 1978;Griffin et al, 1993). Susceptibility to EAE in Lewis rats was altered by restraint stress, which is thought to induce hormonal suppression of immunity (Griffin et al, 1993).…”

Section: Materials and Methods Micementioning

confidence: 97%

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Male SJL mice do not relapse after induction of EAE with PLP 139-151

Bebo¹,

1996

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Section: Materials and Methods Micementioning

confidence: 96%

Section: Materials and Methods Micementioning

confidence: 97%

Male SJL mice do not relapse after induction of EAE with PLP 139-151

Bebo¹,

1996

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“…One recent study [114] found that the suppressive effect o f restraint on the in cidence of experimentally induced autoimmune encepha lomyelitis was more pronounced in female than in male Le wis rats. However, no direct comparisons between males and females were reported for basic immune measures un derlying the disease.…”

Section: Characteristics O F the Experimental Subjectmentioning

confidence: 99%

Stressor-lnduced Alterations of Immune Function: Mechanisms and Issues

Kusnecov

Rabin²

1994

Int Arch Allergy Immunol

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This paper reviews the role of catecholamines and the hypothalamic-pituitary-adrenal system in the mediation of stress-induced immune changes in both human and animal subjects. There is evidence to support the importance of these factors in mediating stressor effects on certain immune parameters, but further research is needed to define the specific circumstances in which they are relevant. Therefore, discussion of such issues as sex, genotype, stress history, environment, and stressor characteristics is provided to suggest possible ways to increase our understanding of stressor effects on immune function. Since the imposition of a stressor disrupts physiological homeostasis, understanding the capacity of the immune system to function under such conditions is of prime importance in predicting disease onset and outcome.

show abstract

“…Em trabalhos prévios, os efeitos do estresse na EAE foram investigados e alguns dos resultados que se apresentaram foram dicotômicos (Bukilica et al,1991;Correa et al,1998;Dowdell et al, 1999;Griffin et al, 1993;Kuroda, Mori e Hori, 1994;Levine et al, 1962; Owhashi, Shouzui e Arita, 1997; Whitacre, Dowdell e Griffin, 1998).…”

Section: Discussionunclassified

“…A possibilidade da liberação de cortisol endógeno mediante tais situações foi aventada como fator protetor de surtos durante o estresse (Munck e Naray-Fejes-Toth, 1994 (Levine et al,1962). Griffin et al (1993) …”

Section: Objetivos Geraisunclassified

Alterações clínicas e bioquímicas decorrentes do estresse crônico imprevisível e do estresse oxidativo em ratos.

Varriano¹

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DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais:Sem seu apoio incondicional eu nada seria; Ao meu marido:Seu companherismo tem me ajudado a ser quem sou; E à minha filha Ana Clara:Sua doçura faz-me lembrar que posso ser melhor a cada dia. AGRADECIMENTOSAo prof. Dr. Marcelo Nicolás Muscará, meu agradecimento especial, pela orientação e oportunidade de trabalhar em seu laboratório. Agradeço pela sua compreensão e atuação na minha formação científica.Ao prof. Dr. Cristóforo Scavone, por ter aberto as portas de seu laboratório, pelos preciosos conselhos e reflexões filosófico-científicas. À prof. Dra. Soraia K. P. Costa, pelas importantes sugestões e incentivos constantes.Ao prof. Dr. Wothan Tavares de Lima e aos alunos de seu laboratório, por terem ensinado o modelo de isquemia e reperfusão intestinal.À prof. Dra. Rosana Camarini e aos alunos de seu laboratório, pelo apoio na análise dos testes estatísticos.Ao Prof. Dr. Rodrigo Álvaro L. Martins e aos membros de seu laboratório -Rodrigo Labat Marcos, Rodney Capp Pallotta, Luciano Ramos e Sócrates Calvoso Penna -pela amizade e compreensão.Aos grandes amigos do laboratório de Farmacologia-Bioquímica dos Radicais Livres -Alexandre Denadai Souza, Aline Maia Dantas, Bruno S. Herrera, Joyce Pinto, Marcelo Yamamoto, Paula Campi L. de Almeida, Rodrigo Martins Porto -pelo apoio, convivência, brincadeiras e incentivos constantes. Gostaria de registrar meu especial agradecimento a Carly de Faria Coelho não somente pelo apoio de bancada, mas, sobretudo pelo privilégio de sua amizade.Aos amigos Ana Alice S. Dias e André Colaço, pelas sugestões e apoio ao longo da jornada.Às amigas do laboratório de Farmacologia Molecular -Carolina Demarchi Munhoz, Elisa Mitiko Kawamoto, Larissa Lima, Lídia Mitiko Yshii -pelo auxílio nos ensaios realizados nesse Laboratório e, sobretudo, pela amizade sincera. Devo muito a vocês.Aos colegas do laboratório de Farmacoregulação da Inflamação Neurogênica e Dor -Eduardo Ekundi, Enilton A. Camargo, Juliana Florenzano, Juliano Fernandes, Maria Alice Barreto, Paula Rubya de S. Câmara, Sara Miranda e Aila Teles -por terem pacientemente cedido tantas vezes o espaço físico do laboratório e pela convivência agradável. Em especial, às amigas Lívia Terezinha P. Branco e Lívia Camargo pela grande ajuda.Ao Marco André Alves e Manoel Messias Pereira da Silva (Biotério do Departamento de Farmacologia) e Maria Aparecida Fernandes (Biotério do Laboratório de Neuropsicofarmacologia do Departamento de Farmacologia, ICB/USP), pelo zelo, especial cuidado e amor com os animais do Biotério.À Irene Maria Gouvea, pelo importante apoio técnico durante este período e principalmente pela amizade e paciência.À Selma Rigonati, secretária da Pós-graduação do Departamento de Farmacologia, pela paciência, respeito e apoio administrativo.Aos funcionários e professores do Departamento de Farmacologia da USP, muito obrigada.Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -CNPq, pela concessão do auxílio financeiro que viabilizou a realização deste trabalho. AGRADECIMEN...

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Suppression of experimental autoimmune encephalomyelitis by restraint stress: Sex differences

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Male SJL mice do not relapse after induction of EAE with PLP 139-151

Male SJL mice do not relapse after induction of EAE with PLP 139-151

Stressor-lnduced Alterations of Immune Function: Mechanisms and Issues

Alterações clínicas e bioquímicas decorrentes do estresse crônico imprevisível e do estresse oxidativo em ratos.

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