2009
DOI: 10.1097/tgr.0b013e3181914b2a
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Supporting Individuals to Make Informed Personal Mobility Choices

Abstract: Individuals want to make informed choices about mobility transitions to retain dignity and independence as they age. The Transport Accident Commission initiated the development, trial, and evaluation of a health promotion education program to meet this need. A participative model was applied and program instruction goals focused on community and driver safety, how health and aging influence transportation independence, mobility options, and resources. Data collected from 94 individuals yielded positive outcome… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
1
0

Year Published

2011
2011
2024
2024

Publication Types

Select...
5

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(2 citation statements)
references
References 42 publications
0
1
0
Order By: Relevance
“…Di Stefano et al (2009, p. 5, tradução nossa) 2 definem o que chamam de mobilidade comunitária (community mobility) como a "capacidade das pessoas se locomoverem em sua área local e inclui atividades como caminhar, andar de bicicleta, dirigir ou usar transporte público e outros dispositivos de mobilidade". Nesta perspectiva, a palavra mobilidade foca na acessibilidade aos espaços e transportes públicos coletivos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (Cassapian & Rechia, 2014;Cavalcanti et al, 2013;Di Stefano et al, 2009;Logan et al, 2004;Sackley et al, 2009;Vieira et al, 2015;Volpini et al, 2013). Soares et al (2009, p. 197), sob a perspectiva da atenção psicossocial, relatam intervenções realizadas em diferentes contextos que tinham como objetivo "[...] favorecer a produção e o exercício coletivo, fomentando as estratégias de circulação e exploração da cidade, bem como as trocas que daí desdobram-se, promovendo maior acessibilidade e pertinência social".…”
Section: Mobilidade Urbana Como Um Objetivo Da Intervençãounclassified
“…Di Stefano et al (2009, p. 5, tradução nossa) 2 definem o que chamam de mobilidade comunitária (community mobility) como a "capacidade das pessoas se locomoverem em sua área local e inclui atividades como caminhar, andar de bicicleta, dirigir ou usar transporte público e outros dispositivos de mobilidade". Nesta perspectiva, a palavra mobilidade foca na acessibilidade aos espaços e transportes públicos coletivos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (Cassapian & Rechia, 2014;Cavalcanti et al, 2013;Di Stefano et al, 2009;Logan et al, 2004;Sackley et al, 2009;Vieira et al, 2015;Volpini et al, 2013). Soares et al (2009, p. 197), sob a perspectiva da atenção psicossocial, relatam intervenções realizadas em diferentes contextos que tinham como objetivo "[...] favorecer a produção e o exercício coletivo, fomentando as estratégias de circulação e exploração da cidade, bem como as trocas que daí desdobram-se, promovendo maior acessibilidade e pertinência social".…”
Section: Mobilidade Urbana Como Um Objetivo Da Intervençãounclassified
“…This process involves consideration of physical, cognitive, and sensory functioning, both off-road and on-road (Wheatley & Di Stefano, 2008). Occupational therapists also advise about driving alternatives, including scooter travel, and are authorised to facilitate applications for scooter funding (Di Stefano, Lovell, Stone, Oh, & Cockfi eld, 2009). While the scooter literature emphasises the importance of assessing vision for safe scooter travel, there are no data to support a clinical visual measure indicating the viability of scooter use (Berndt, 2002;Nitz, 2008).…”
Section: Regulationmentioning
confidence: 99%