Suicide Among Physician-Patients

Simon, Werner; Lumry, Gayle K.

doi:10.1097/00005053-196808000-00002

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“…The two limited studies cited above have been the primary source or reference in at least 18 journal articles for the conclusion that the suicide rate among psychiatrists is high. Blachly et al is the main source for Asensio (1964), Ansel and McGee (1969), Rose and Rosow (1973), Simon (1972), Simon and Lumry (1968), Van Dellen (1968), and Weigand (1972); and Freeman is the main source or reference for The British Medical Journal (1969), Farberow (1974), Freed (1969), Medical Journal of Australia (1968), Rose and Rosow (1973), Ross (1973), Simon (1972), Simon and Lumry (1968), Torrey (1972), Tennov (1976), Blachly et al (1968), and Gross (1978). These represent a majority of all recently published articles on this topic.…”

Section: Review Of the Literaturementioning

confidence: 99%

The Suicide Rate Among Psychiatrists Revisited

Bergman

1979

Suicide & Life Threat Behav

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A review of the literature which examined the suicide rate among psychiatrists and other doctors was made. Particular attention was given to statistical and methodological problems. Common problems include small research sampling, inappropriate comparisons, lack of controls for age, sex, or other relevant factors, interpolating rates from a level per 10,000 to a level per 100,000, and inclusion of a number of unwarranted assumptions. The review did not find evidence that the suicide rate among psychiatrists is higher compared to the population as a whole; nor is there any evidence that the rates of any medical specialty are above average, controlling for the relevant variables. The materials reviewed included all published studies. In order adequately to assess the suicide rate among psychiatrists, a systematic and extensive study must be made, controlling for the relevant methodological variables.

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Section: Review Of the Literaturementioning

confidence: 99%

The Suicide Rate Among Psychiatrists Revisited

Bergman

1979

Suicide & Life Threat Behav

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“…O perigo a que se expõe o estudante de medicina e, principalmente, o médico no exercício profissional é o de fazer uma identificação total entre seu eu e o "ser tanatolítico", assumindo compromissos onipotentes. Os sentimentos de culpa por fracasso de onipotência (limites de realidade) favorecem o surgimento de quadros depressivos e suicídios, que são evidenciados por dados epidemiológicos, da literatura, de incidência e prevalência, nesse grupo profissional, como mais elevado que a população geral [1][2][3][4] . O médico por ser, na maioria das vezes, ativo, ambicioso, competitivo, compulsivo, entusiasta e individualista, é facilmente frustrado em suas necessidades de realização e reconhecimento 5 .…”

Section: A Morte Na Formação Médicaunclassified

Suicídio entre médicos e estudantes de medicina

Meleiro¹

1998

Rev. Assoc. Med. Bras.

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UNITERMOS: Suicídio. Médicos. Estudantes de medicina.KEY WORDS: Suicide. Physicians. Medical students. "Nenhuma forma de tratamento é efetiva com um paciente morto."O mundo está se tornando mais saudável, e a saúde da população se deve ao trabalho dos médi-cos e ao avanço tecnológico, embora aqueles continuem a trabalhar contra os próprios interesses.Simon e Lumry 1 apontam algumas razões para a elevada taxa de suicídios entre os médicos: 1) médicos tendem a negar o estresse de natureza pessoal; 2) médicos tendem a negar o desconforto psicológico; 3) inclinações suicidas são acobertadas (tratamento mais difícil); 4) médicos elaboram, mais freqüentemente, esquemas defensivos (fecham-se para qualquer intervenção terapêutica eficaz); 5) negligência da família e dos colegas (ele é médico, sabe se cuidar); os médicos têm o meio do suicídio ao alcance das mãos (métodos mais eficazes para o êxito).Em 1903, o editorial do Journal American Association 2 expôs que os médicos com uma predisposição mórbida, e sem princípios elevados ou inibições morais, optavam pelo suicídio como uma maneira direta e efetiva de eliminar seus problemas. Merecem atenção, aqui, as tendências materialistas que acreditamos existir entre os médicos, pois a morte lhes é familiar, em todas as suas formas, além de terem o meio do suicídio ao alcance das mãos. A MORTE NA FORMAÇÃO MÉDICAO desejo universal de imortalidade faz-nos idealizar um ser onipotente capaz de retardar, deter ou mesmo anular a ameaça de morte. A este ser idealizado Simon 3 chamou de "ser tanatolítico", e ao conjunto de ações mágicas que lhe são atribuídas, de "complexo tanatolítico". Entre as motivações para a escolha da profissão da carreira médica, segundo ele, o "complexo tanatolítico" influi fortemente. O perigo a que se expõe o estudante de medicina e, principalmente, o médico no exercício profissional é o de fazer uma identificação total entre seu eu e o "ser tanatolítico", assumindo compromissos onipotentes. Os sentimentos de culpa por fracasso de onipotência (limites de realidade) favorecem o surgimento de quadros depressivos e suicídios, que são evidenciados por dados epidemiológicos, da literatura, de incidência e prevalência, nesse grupo profissional, como mais elevado que a população geral [1][2][3][4] . O médico por ser, na maioria das vezes, ativo, ambicioso, competitivo, compulsivo, entusiasta e individualista, é facilmente frustrado em suas necessidades de realização e reconhecimento 5 . Isto pode ser suficiente para produzir ansiedade, depressão e necessidade de cuidados psiquiátricos. Mas se houver preconceitos com a Psiquiatria, o médico buscará outras opções, como a somatização, abuso de álcool e drogas e o suicídio 6 . Para Wekstein 7 , os elevados índices de suicídio encontrados nos estudantes de medicina e nos médicos estão relacionados com a perda da onipotência, onisciência e virilidade idealizadas por muitos aspirantes à carreira médica durante o curso e a vida profissional, e a crescente ansiedade pelo temor em falhar.Feifel et al. 8 estudaram 81 médico...

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“…"Addicted patients generally are markedly defensive, and by means of an elaborate denial system close themselves off from any therapeutic intervention" [5] . The defensiveness is highest for those physician-patients with a history of addiction.…”

Section: Correlatesmentioning

confidence: 99%

“…Extensive tension when confronted with difficult diagnostic problems. 4. Gradual neglect of his practice.…”

Section: The Physician As a Patientmentioning

confidence: 99%

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Suicide among Physicians

Ross

1971

Psychiatry in Medicine

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A review of the international literature of the past 75 years of suicide among physicians indicates that (1) suicide among physicians is high, (2) suicide among female physicians is higher than among male physicians, (3) physician suicide varies from country to country, with the highest rate among the Danes, the next among British and the next among U.S.A. physicians, (4) there is a high incidence of psychiatric morbidity, alcoholism and drug addiction among physicians who suicide, (5) as in suicides among other groups, there are significant variable correlates of age, gender, medical school affiliation, geographic residence, type of medical practice and specialty, the state of physical and emotional health, the use of alcohol and drugs, and professional and psychosocial factors, and (6) preventive action is both possible and desirable.

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Suicide Among Physician-Patients

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The Suicide Rate Among Psychiatrists Revisited

The Suicide Rate Among Psychiatrists Revisited

Suicídio entre médicos e estudantes de medicina

Suicide among Physicians

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