Suggestions for Incorporating Entrepreneurship Education in the Classical Performance Studio

Abstract

As music institutions strive to embody the nature of entrepreneurship in greater capacities, both a lack of understanding and a lack of pedagogical knowledge serve as detriments to this end. The purpose of this exploratory study is to equip classical brass performance professors, whose goal it is to incorporate entrepreneurship in their studios, with practical suggestions on how to do so. Information from a survey of brass players was combined with literature regarding entrepreneurship education teaching practices, as well as practices from content areas generated from the survey in order to devise a set of suggestions for brass professors. The survey found that most brass players thought entrepreneurship should be taught in the private studio and that hard work, perseverance, and learning from failure were viewed as the most valuable content areas for a career in music. The suggestions are broken down into four themes: attitude; experiential learning; moving outside the studio; and character development. Subthemes are acting as a mentor, assisting in students' pursuit of individual goals, diverging from a didactic teaching approach, learning by doing, learning through failure, reflection, interacting with the community, social engagement, interaction with entrepreneurs, and grit.

Supports and Barriers to Experiential Learning Participation in Arts Higher Education

“…As described by Slaughter and Springer (2015), EL opportunities for artists could include activities ranging from community involvement, performances, and independent projects, to internships, fellowships, and entrepreneurial activities. In the context of arts entrepreneurship education, faculty, staff, and students in various music programs across the United States emphasized the importance of accessible and controlled opportunities for students to take their talents outside of the classroom to build skills related to entrepreneurship, community interaction, and interdisciplinary collaboration (Beckman, 2007;Friedrichs, 2018). Myers (2006) further advocated for community engagement, mentored internships, and other experiential training opportunities as a means to facilitate long-term professional impacts for students.…”

Educação Empreendedora nas Artes: perspectivas e desafios

“…Reconhece-se que o artista empreendedor deve possuir capacidade gestora em operações, recursos humanos ou finanças (Damásio & Bicacro, 2017). Muitos professores de empreendedorismo artístico consideram importante a aquisição de habilidades necessárias para melhorar o desempenho de empreendimentos artísticos, como a elaboração de planos de negócios e fundamentos de marketing (Brown, 2005;Friedrichs, 2018). Nossa análise revela que o foco em aspectos técnicos pode ser percebido tanto em programas da Europa, onde a EEA é mais voltada ao gerenciamento de organizações, quanto nos Estados Unidos, onde o foco pedagógico é mais voltado às habilidades aplicadas, como a criação de um site ou tarefas contábeis de pequenas empresas (Essig & Guevara, 2016).…”

“…Estudantes de teatro podem ser instruídos a desenvolver produtos criativos na forma de performance, aprendendo em seguida a levá-los para o público (Essig, 2009). Nos cursos de música, os alunos devem ser encorajados a organizar apresentações fora do ambiente acadêmico, lidar com a gestão financeira e divulgação (Friedrichs, 2018).…”

“…Percebe-se nos estudos em EEA que discutem a importância da prática (Essig & Guevara, 2016;Friedrichs, 2018) pouco alinhamento com a produção acadêmica sobre educação empreendedora fora do âmbito da artes. É possível refinar as discussões sobre a relevância do tema na EEA, por exemplo, por meio da reflexão acerca das práticas empreendedoras indicadas por H. M. Neck, Greene, e Brush (2014), que podem estimular a construção de diferentes habilidades no processo educacional: a prática da brincadeira possibilita o desenvolvimento de uma mente livre, capaz de perceber oportunidades e possibilidades de empreender; a prática da empatia é importante na compreensão das necessidades e sentimentos dos outros; a prática da criação relaciona-se ao papel da criatividade na formação do empreendedor; a prática da experimentação estimula o ato de experimentar coisas novas e aprender com os erros que possam vir a ocorrer; e a prática da reflexão leva os estudantes a codificar toda a aprendizagem, potencializando ainda as demais práticas (H. M. Neck et al, 2014).…”

Cross-Border Disparities in the Aspects of Entrepreneurship and Personality Traits of Future Entrepreneurs

“…Governments of individual countries usually seek to support entrepreneurship irrespective of the subject of business of the company. Entrepreneurship can be carried out in all areas, not only in manufacturing or industry, but also in agriculture (Wang, Chang, Yao, & Liang, (2016), arts (Lang, 2018;Friedrichs, 2018), or even in sport (Burmaoglu, 2018;Karabulut & Dogan, 2018).…”