Succession planning in nonprofit organizations

Current trends in cooperative finance

“…Froelich, McKee and Rathge (2011) investigated succession planning in cooperative and non-profit firms. Of the almost 250 firms responding he found that 28% anticipated CEO retirement within 4 years, 64% within 9 years.…”

Exploring Nonprofit Executive Turnover

“…Executives play a significant role in fundraising, and transitions may mean that donative revenue streams are disrupted (Froelich ). Further, leaner or smaller nonprofits may not have the resource buffer that a larger nonprofit has, and a larger organization may have a hierarchy of management that has capacity to take the reins during a transition and help orient a new executive (Bowen ; Froelich, McKee, and Rathge ). Prior experience with executive turnover, or stability associated to the nonprofit's age, may also guide or mitigate the transition.…”

A Postura dos Associados de uma Cooperativa Frente aos Aspectos Culturais Relacionados a Sucessão

“…Neste sentido Froelich et al (2011), analisando as organizações sem fins lucrativos, consideram que estas preferem candidatos internos para assumirem a gestão, mas encontram dificuldades em identificar possíveis sucessores no seu quadro, isso pode ser consequência da incapacidade dessas organizações na formação ou desenvolvimento de lideranças. Assim, a sucessão deve ser um plano formal que busque o desenvolvimento de competências gerenciais visando uma otimização na gestão da empresa e de seus lucros (McDonnel et al, 2010).…”

“…Os cooperados também evidenciaram que, para ocupar esse cargo, o associado precisa ser honesto em sua conduta, enfatizando aqui a questão da confiança no cooperado como ponto importante para o processo. As declarações mostraram as diversas opiniões acerca deste assunto nos grupos focais, para R3: "eu voto naquele que eu conheço...", para R4: "falta gente preparada para assumir uma presidência", outro ponto apresentado por Froelich et al (2011);Boland et al (2011), como a não existência de cooperados qualificados para assumir a gestão; a contraposição em contratação de um profissional não pertencente à cooperativa; a importância do candidato passar confiança aos cooperados e ser honesto na sua gestão; e a permanência de cooperados por tempo prolongado no poder, ser os fatores que dificultam o processo acontecer e provocar continuidade no desenvolvimento da cooperativa.…”