Success And Failure: Subsea Completions

Abstract

This DaDerwas rxesented at the 18th Annual OTC in Hpuston, Texas, May 5-8, 1986. ma rna~erialis subjact to correctionby the author. permission to copy"is restricted to an abstract-of not more than 3W words. ABSTRACTThis paper presents a summary of subsea equipment analysis on the success and failures of 309 subsea Installations conducted between 1960 and 1984. The twenty-five (25) year history includes the experimental, complicated, routine, and deepwater subsea equipment installation.The summary analysis separates these into time periods and illustrates the type and percent of failures.Using the data for the period 1979 thru 1984 which represents today's technology, it is shot hat for 177 subsea installations this subsea equipment had 41 shut-in type failures or a frequency failure per well per year of 0.04. The opposite of fa%lure ia success and the analysis results for this period showed that a subsea installation can mechanically be on-line ready to produce 99.5% of the time.Operating experience from 66 subsea installations for the laat 4 years in Brazil confirms the above analysis. Brazilian data shows that for several fields produced through subsea completions, the mechanical on-line ready to produce efficiency average was 99.2 % of the available time for the year of 1984.Engineers and managers should recognize the fact that subsea completions are reliable and cost effective if the philosophy of simplicity is pursued and maintained.The use of subsea installations is projected to increase in the future. Approximately 40 subsea installations are made each year and it is estimated that this will increaae.Alternate offshore producing methods such as Floating Production Facilities will accelerate the use, reliability, and technology of subsea installations.

Tecnologias emergentes em setores tecnologicamente maduros? Explorando a emergência do processamento submarino de petróleo e gás natural sob a perspectiva dos sistemas tecnológicos de inovação (1990-2019)

“…Contudo, os desafios tecnológicos associados ao escalonamento da complexidade dos projetos de E&P em águas cada vez mais profundas e distantes da costa abriram uma janela de oportunidades aproveitada por companhias de petróleo e suas fornecedoras referente ao desenvolvimento de sistemas de produção submersíveis. Através da marinização de sistemas de produção de petróleo e gás natural, dá-se início a uma transição tecnológica na IPGN da completação seca em direção à completação 'molhada', ao disporem tecnologias adequadas às condições submarinas no leito marinho (BARLOW, 2000;HAMMET;LUKE, 1986) A história da IES é periodizada em três ciclos de desenvolvimento (RUAS, 2012). No primeiro ciclo (1960)(1961)(1962)(1963)(1964)(1965)(1966)(1967)(1968)(1969)(1970), ainda que houvessem diversos protótipos de equipamentos submarinos em desenvolvimento, a carência de padronização tecnológica implicou na baixa procura por essas tecnologias nos projetos offshore da IPGN.…”

A emergência do processamento submarino de petróleo e gás natural sob a perspectiva dos sistemas tecnológicos de inovação (1990-2019)

“…As atividades da E&P offshore, até meados de 1960, posicionavam os sistemas de controle e regulação da produção sobre os deques das plataformas (completação seca). O avanço da IPGN em águas profundas abriu possibilidades de desenvolvimento de novas tecnologias, e uma indústria de equipamentos submarinos viabilizou a E&P de novas fronteiras exploratórias, engendrando uma transição tecnológica em direção à completação "molhada" baseada em sistemas submarinos de produção (Barlow, 2000;Hammet;Luke, 1986).…”