Subsidiaries’ local linkage characteristics and R&amp;D assignments in a small developing economy

Tseng, Cher‐Hung

doi:10.1057/abm.2010.7

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“…Large firms (usually from the same home market) sometimes create barriers to corner valuable local resources and pursue vertical integration that forecloses competition from SMEs (Chen and Ku, 2002). At the same time, SMEs collaborate with large firms, and their levels and types of internationalization differ according to the nature of the relational linkage, for example, linkage diversity or linkage intensity (Tseng, 2011). As the Japanese experience illustrates, if the inter-firm network in the home market is strong, firms are less likely to pursue R&D in the host market (Cantwell and Zhang, 2006).…”

Section: International Process Modelmentioning

confidence: 99%

Sequential internationalization of small- and medium-sized enterprises from newly industrializing economies: The Korean experience in China

Lee

Kwak

2012

Asian Bus Manage

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This article develops a new 'sequential internationalization' theoretical framework to explain internationalization by small-and medium-sized enterprises (SMEs) from a dynamic emerging economy. Looking at 18 cases of Korean SMEs in China, it analyzes the changing map of the division of labor between parent firms in Korea and subsidiaries in China. We find that internationalization has been sequential, reflecting the higher resource constraints facing SMEs in comparison with large firms. SMEs tend to proceed from a product-based to a value chainbased division of labor, and finally to a market-based division of labor between the parent firm and its local subsidiaries.

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Section: International Process Modelmentioning

confidence: 99%

Sequential internationalization of small- and medium-sized enterprises from newly industrializing economies: The Korean experience in China

Lee

Kwak

2012

Asian Bus Manage

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“…Nessa perspectiva, em consonância com Cohen e Levinthal (1989), por se considerar os dispêndios diversos da empresa como capacidade de inovação, ou seja, a capacidade de inovação é representada como a capacidade da empresa para absorver novos conhecimentos e tecnologias, investindo recursos com essa finalidade. O investimento em P&D, portanto, tem sido considerado como medida para avaliar a capacidade de inovação em diferentes estudos (Lagerstrom, Schweizer, & Jakobsson, 2019;Tseng, 2011). O objetivo de P&D tem sido visualizado como propulsor para desenvolver inovações tecnológicas de alta qualidade, tanto inovações de produto (que formam a base de lançamentos de novos produtos) quanto inovações de processo.…”

Section: Capacidades Em Multinacionaisunclassified

“…Alguns estudos já demonstram associações significativas entre os relacionamentos locais das subsidiárias em relação às capacidades das mesmas, com diferentes mensurações (Davy, Hansen, & Nygaard, 2021;Scott-Kennel & Giroud, 2015;Tseng, 2011). No entanto, o desenvolvimento de capacidades a partir da congruência de ações internas e externas ainda se configura como um desafio para as subsidiárias (Arias-Perez, Velez-Ocampo, & Cepeda-Cardona, 2021).…”

Section: Introductionunclassified

Desenvolvimento de capacidades em subsidiárias a partir da teoria da dependência de recursos e da visão baseada em capacidades

Pereira¹

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Todo processo de desenvolvimento de uma "capacidade", seja ela qual for, requer um esforço para a mudança. E nesse processo árduo, contar com pessoas que lhe estimulam, muitas vezes, sem nem perceber, faz toda a diferença para o resultado final.Agradeço imensamente a toda minha família. Aos meus pais, Mariana e Carlos, pela referência de força, suporte e confiança. Às minhas irmãs, Raquel, Juliete e Juliana, pelo companheirismo, preocupação e apoio em todas as horas. A todos, que mesmo com a distância física, acreditaram nas minhas escolhas e compartilham dos meus êxitos.Meu imenso agradecimento ao meu orientador professor Felipe Borini, pela presteza de sempre, confiança, disponibilidade e amizade ao longo desses anos, que me fizeram amadurecer muito, pessoal e profissionalmente. Uma referência importante para a minha trajetória.Agradeço aos professores Cláudia e Bernardes pelas valorosas contribuições no exame de qualificação e pela participação na banca de defesa final. Agradeço também ao professor Davi por ter aceitado o convite para participação em minha banca de defesa. Professores pesquisadores de referência que se disponibilizaram para contribuir com o meu trabalho.Aos novos amigos da FEA/USP, na nossa querida sala de estudos C13 (em tempos prépandemia), o meu muito obrigado pelo compartilhamento dos desafios, oportunidades e aprendizados. Agradeço aos meus amigos de Boa Esperança e de Viçosa, que mesmo com a distância estiveram sempre comigo, torcendo e enviando boas vibrações.Obrigado ao PPGA, no nome do professor Kayo, à FEA, à SPG e à USP, por toda infraestrutura e qualidade dos profissionais, que permitiram a realização deste trabalho.Agradeço à CAPES pela bolsa de estudos, fundamental para que eu tivesse as condições necessárias para a realização do mestrado e do doutorado.Quantas pessoas especiais fizeram parte desta conquista! Nos parágrafos que antecederam, ousei muito em destacar apenas algumas delas, mas para além desse esforço, deixo a minha enorme gratidão a todos aqueles que direta e indiretamente contribuíram nesta minha caminhada!

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Cultural consensus, communication networks and burnout: The case of an indigenous owned technology firm in a Small Island Developing State

Phillips-Hall

Galbraith

2019

The Journal of High Technology Management Research

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Subsidiaries’ local linkage characteristics and R&D assignments in a small developing economy

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Sequential internationalization of small- and medium-sized enterprises from newly industrializing economies: The Korean experience in China

Sequential internationalization of small- and medium-sized enterprises from newly industrializing economies: The Korean experience in China

Desenvolvimento de capacidades em subsidiárias a partir da teoria da dependência de recursos e da visão baseada em capacidades

Cultural consensus, communication networks and burnout: The case of an indigenous owned technology firm in a Small Island Developing State

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