“…Assim, neste estudo nós também submetemos estes dados (Gráfico 3 e Tabela 3) a uma análise estatística para verificação de sua associação com o diagnóstico de septicemia, através de comprovação por hemocultura positiva, a qual demonstrou significância estatística para os achados de leucocitose (70%) e desvio à esquerda (68%) com hemoculturas positivas, dados corroborados por outros autores na literatura. [1][2][3][4][5]8,9,10,13,14,15,18,19 Com esta análise tendo sido submetida a uma correção estatística, onde P foi multiplicado por cinco (o que corresponde ao número de categorias analisadas). Quando, por sua vez, investigamos a associação entre pacientes internados em UTI e a positividade de suas respectivas hemoculturas (Gráfico 4 e Tabela 4), observamos que, nos pacientes internados em UTI, as porcenta- A verificação da presença de hemoculturas positivas em pacientes não neonatos e pacientes neonatos (Gráfico 5 e Tabela 5), em nosso estudo, demonstrou que a porcentagem de hemoculturas positivas em pacientes não neonatos foi bem inferior (25%) que a porcentagem de hemoculturas positivas em pacientes neonatos (56%).…”