Subclinical Symptoms of Panic Disorder: New Insights into Pathophysiology and Treatment

Abstract

The aim of this review was to survey the available literature on prodromal and residual symptoms of panic disorder. Both a computerized (Medline) and a manual search of the literature were performed. In a substantial proportion of patients with panic disorder with agoraphobia a prodromal phase can be identified. Most patients report residual symptoms despite successful treatment. Residual symptoms upon remission have a prognostic value. There appears to be a relationship between residual and prodromal symptomatology (the rollback phenomenon). Appraisal of subclinical symptomatology in panic disorder has important implications as to the pathophysiological model of disease, its conceptualization and treatment.

A 1-year follow-up study of chest-pain patients with and without panic disorder

“…Although many patients do not fulfill criteria for PD at follow-up and the majority of patients improve regarding symptoms of anxiety and phobic avoidance, few are symptom-free (44;51). Moreover, residual anxiety and avoidance symptoms are of negative prognostic significance for panic relapse (52). The knowledge regarding symptom reduction/persistence in PD is derived from studies of patients who have received antipanic medication or psychotherapy.…”

“…One study reported that agoraphobia is less readily treated than panic attacks (55) but still tend to decrease over time (44;46). Agoraphobia is most commonly viewed as a consequence of panic attacks, but it may also precede the onset of attacks (52). The rate of co-morbid generalized anxiety disorder (GAD) is also significant and in some cases GAD may rather be secondary to panic symptomatology (53;54).…”

Tratamento do transtorno de pânico com terapia psicodramática de grupo

“…Um bom tratamento deveria implicar não apenas a resolução dos sintomas mas também a melhora dos fatores de vulnerabilidade que parecem ser centrais nos diferentes transtornos. 2,7 Para esse autor, 28 indivíduos com TP seriam dependentes, evitadores, medrosos e pouco assertivos, e a instalação do quadro exarcebaria tais características, que persistiriam após a melhora sintomatológica. Estudando 20 portadores de TP com agorafobia, Fava et al 33 encontraram comportamentos de dependência e esquiva, sintomas ansiosos, agorafóbicos ou hipocondríacos, antecedendo o primeiro ataque, em 90% deles, caracterizando um período prodrômico já sintomático.…”

“…Sendo um quadro crônico e recorrente, o tratamento de manutenção é necessário para muitos pacientes, por vezes também em função de sintomas residuais. 2 O tratamento farmacológico do TP está bem estabelecido, havendo vários psicofármacos (antidepressivos e ansiolíticos) bastante eficazes no controle das crises de pânico. Entretanto, a simples eliminação das crises não garante o bem estar global do paciente, uma vez que o "medo do medo" (agorafobia) e outras complicações podem persistir por longo tempo.…”

“…Entretanto, a simples eliminação das crises não garante o bem estar global do paciente, uma vez que o "medo do medo" (agorafobia) e outras complicações podem persistir por longo tempo. 2 Na verdade, nos últimos anos, os esforços terapêuticos têm se centrado na abordagem psicofarmacológica, e se tem publicado bem menos a respeito dos aspectos psicodinâmicos [3][4][5] e de abordagens psicoterápicas do TP. [6][7][8][9][10] A maioria dos trabalhos nessa área restringe-se a técnicas cognitivo-comportamentais, [11][12][13][14] por vezes associadas à farmacoterapia [15][16][17] e raramente ao modelo grupal de atendimento psicoterápico.…”