Student Evaluation of Teaching

Abstract

The online administration of student evaluations has its shortcomings, including low participation, or low response rates, and bias. This study examines nonresponse bias in online student evaluations of instruction, that is, the differences between those students who complete online evaluations and those who decide not to complete them. It builds on the work of Estelami that revealed a response bias based on the timing in which the evaluations were completed, that is, differences in early evaluations versus later evaluations. In contrast, this study examines the demographic variables that have contributed to nonresponse bias in online student evaluations, namely gender, grade point average, and ethnicity. It also examines multiple psychographic variables that may contribute to nonresponse bias: time poverty, complaining behavior, and technology savviness. The study utilized t tests and logistic regression (logit analysis) to analyze the data collected from undergraduate business students. This study found that there are significant differences between those who complete online student evaluations and those who do not. Implications for academic administrators are discussed.

“Somebody has to teach the ‘broccoli’ course”: Administrators Navigating Student Evaluations of Teaching (SET)

“…Similarly, non-response bias occurs when SET results are skewed due to a large number of students choosing not to respond. SET ratings have been shown to not only be affected by a low response rate (Al Kuwaiti, AlQuraan, Subbarayalu, & Piro, 2016) but also by the characteristics of the students who complete them (Macfadyen, Dawson, Prest, & Gašević, 2015) and by the characteristics of those who do not (Reisenwitz, 2015).…”

Fatores contribuintes para o desempenho do docente de marketing: um estudo na pós-graduação lato sensu

“…A eficácia dos professores estaria sendo cada vez mais medida por meio de avaliações feitas pelos estudantes, também conhecidas como avaliação de reação ou student evaluations of teaching effectiveness (SETE), sobretudo a partir do nível superior e especialmente em escolas de negócios (Estelami, 2015;Reisenwitz, 2016;Stroebe, 2016). Cabe observar que a avaliação de ensino "é um passo extremamente importante na melhoria da qualidade de um produto, programa, atividade ou processo" (Sharma, 1995, p. 78) e deveria ser um processo contínuo de busca de melhorias, inovações e revisões.…”

“…Seu principal uso deve servir ao desenvolvimento contínuo do docente com base na avaliação do serviço por ele prestado. Comumente, essas avaliações são utilizadas como critério para a operacionalização da meritocracia nas instituições de ensino, envolvendo reconhecimentos públicos, distribuição de aulas, promoções e distribuição de recompensas financeiras (Bhattacherjec & Ravishankar, 2016;Estelami, 2015;Guolla, 1999;Reisenwitz, 2016 (Estelami, 2015;Guolla, 1999;Reisenwitz, 2016;Stroebe, 2016).…”

“…O desempenho docente, entendido como o resultado da atividade do professor enquanto profissional que tem como objetivo ensinar ou facilitar a aprendizagem, poderia ser avaliado por meio de avaliações de ensino, como as SETE, ou student evaluations of teaching effectiveness, sobretudo a partir do nível superior e em escolas de negócios (Estelami, 2015;Reisenwitz, 2016;Stroebe, 2016). A avaliação dos docentes por meio das SETE possibilitaria a melhoria da qualidade da prática docente, devendo ser realizada em bases regulares e contínuas (Sharma, 1995).…”

“…A avaliação dos docentes por meio das SETE possibilitaria a melhoria da qualidade da prática docente, devendo ser realizada em bases regulares e contínuas (Sharma, 1995). As críticas sobre a adoção das avaliações feitas pelos estudantes recaem sobre a possibilidade de efeito halo e de desvio do foco da avaliação para o relacionamento em lugar da aprendizagem (Ikeda & Bacellar, 2008;Reisenwitz, 2016); mais do que isso, existiria o risco de aumento da leniência dos professores caso as avaliações fossem utilizadas como ferramenta única para adoção de práticas meritocráticas nas escolas (Bhattacherjec & Ravishankar, 2016). Ainda assim, "pela perspectiva organizacional, a avaliação de ensino pode ser vista como reflexo da satisfação do cliente", e essa métrica teria se provado um bom indicador após anos de estudo, valorizada por diferentes públicos de interesse, como professores, as instituições de ensino, os estudantes e as acreditações (Estelami, 2015, p. 54).…”