Struggling within and beyond the Performative University: Articulating activism and work in an “academia without walls”

Pereira, Maria do Mar

doi:10.1016/j.wsif.2015.06.008

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“…Doing feminist pedagogy has been lately conceptualised as at odds with the changes introducing a market logic and highly individualistic corporate culture into the functioning of universities and research institutions (Alvanoudi 2009;David 2016;Gill, Donaghue 2016;Giroux 2002;Nash 2013;Pereira 2016;Sifaki 2016;Weber 2010). These authors use different concepts, such as university without walls, corporate culture, academic capitalism, and new managerialism to describe and analyse the defi ning aspects of the 'neoliberal university'.…”

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confidence: 99%

Marketing Difference: Two Teachable Moments at the Intersection of the Neoliberal University and Geopolitics

Nyklová

2017

GaV

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Abstract:This article looks at the effects the neoliberal university has on feminist pedagogy when it is practised in a programme that stresses geopolitical differences. The material for the study comes from my experience as a teacher of a gender studies class for a US study abroad programme based in Prague, Czech Republic. The richly researched paradoxes of doing feminist pedagogy in the neoliberal university assume fi rm contours when the geopolitical location of both those 'teaching' and those 'taught' becomes the focus and indeed the 'commodity' to be sold. In my article, I focus on my situation as a teacher in an increasingly precarious educational environment in the Czech Republic, exacerbated by the specifi c framing of the US-based programme and its economic-moral rationality. I refl ect on the ethical discontents inadvertently produced by the teaching experience and related commodifi cation of 'difference'. I argue that the geopolitical context of that commodifi cation is crucial for understanding the local forms and impact of the neoliberal university. The contested standing of gender studies in the Czech Republic, which has been shown to stem in part from the post-1989 developments, intersects with the reform of the Czech science system. By exploring how this setting affects the micro-level of class dynamics and lesson content I show that there is a need to study the repercussions of the neoliberal university as geopolitically located.

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Marketing Difference: Two Teachable Moments at the Intersection of the Neoliberal University and Geopolitics

Nyklová

2017

GaV

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“…Observa-se, ainda, por parte dos investigadores, um certo evitamento da discussão sobre as mudanças colossais que atravessa o tempo académi-co, em geral, no que respeita à diversidade e fragmentação de exigências e dissonâncias nos esquemas de avaliação (MARTINS, BAPTISTA, ARAÚJO & LATIF, 2016;PEREIRA, 2016;ARAÚJO, 2015ARAÚJO, , 2016 Para entender a importância do tempo na academia e na ciência, sobretudo numa perspetiva de género, e no intuito de contribuir para uma política de tempo sensível ao género, é necessário destacar a fundamental importância da dimensão experiencial ou fenomenológica do tempo na construção da carreira. Com efeito, a disponibilidade do tempo está no tipo, número, sequência e modo de ligação de eventos que "acontecem" numa determinada duração, sendo que, tal como se expõem em vários estudos sobre a matéria do género e academia, os processos de desigualdade são, na sua maioria, encobertos, implícitos, subtis e progridem pela indução e socialização (WARD & WOLF-WENEL, 2012; NIELSEN, 2015, P.…”

Section: Níveis De Tempo Na Ciência E Academiaunclassified

“Modo Deadline”: Uma Análise Sobre O Tempo Das Mulheres Académicas

Araújo

Barros

2017

revtee

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ResumoAo relacionarmos o tempo na academia e na ciência em uma perspectiva de género como condição/pressuposto de partida, são inúmeras as questões que se levantam e que ultrapassam os indicadores atuais relativos à comparação entre a situação dos homens e das mulheres na academia e na ciência. O grau e valorização das unidades curriculares, cargos, áreas científi cas, perfi s e temas de investigação, as modalidades de fi nanciamento e até mesmo a escolha de uma carreira de investigação devem ser equacionadas enquanto questões de género e correlacionadas com o uso, experiência, implicações e percepções do fator tempo pelas mulheres académicas nestas questões. Este artigo tem como objetivo explicitar alguns dos traços principais dos usos do tempo, por parte das mulheres académicas, identifi cando algumas das suas implicações para a política académica e científi ca a nível institucional. A partir da análise de resultados provenientes de um cruzamento de estudos realizados envolvendo entrevista e observação, percebe-se claramente como as narrativas femininas sobre o tempo tendem a relativizar as difi culdades individuais na administração e alocação do tempo, face à importância atribuída à necessidade de responder a exigências de caráter estrutural nas instituições. Nesta perspetiva, destaca-se o interesse em aprofundar a consciencialização sobre questões de genéro, incluindo o aprimoramento de indicadores para estudo e intervenção consentanêa com a promoção da igualdade de género em contexto académico. Palavras-chave:Género; tempo; temporalidade; academia; ciência. * Doutora em Sociologia. Atualmente é Professora Auxiliar no Departamento de Sociologia e vice-presidente do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade do Minho. A sua área de investigação inclui a

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“…Against Bfast academia^ (Gill 2010) or, Bacademia without walls^ (Gill 2010;Pereira 2016), there has been a growing interest in slowing down as a way of resisting the temporal logics of neoliberalism. Some sociologists interpret this slow movement critically, seeing in it a failure to recognize privilege and an attempt to mystify institutional hierarchy.…”

Section: Slow Academiamentioning

confidence: 99%

“…Plan C (2015) argue that BToday's public secret is that everyone is anxious…It has become the linchpin of subordination.^Ann Cvetkovich (2012), in turn, writes powerfully about her depression as a Bpublic feeling^that circulates through academia. Pereira (2016), after interviewing scholars in Women's, Gender and Feminist Studies, in 2007/ 8 and again in 2015/6, concludes that things have become immeasurably worse for academics in those 7 years:…”

Section: Where Is the Pain?mentioning

confidence: 99%

“…Many of us suffer deeply because we do live up to this ideal-we spend lots of time with students, we look at draft after draft of dissertations, we stay up all night to write references for students and colleagues, we review generously for journals-and sometimes, after all of this, completely exhausted, there is nothing left for ourselves, and nowhere to turn for support, and it is usually at those moments that your HoD says, Bwhy haven't you published in any top ranked journals this year?^(see Gill and Donaghue 2016 on feminist blogs which discuss this; see also Pereira 2016). Many of us also suffer when we cannot live this vocational ideal.…”

Section: Love and Vocationmentioning

confidence: 99%

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