Stratigraphy and Holocene evolution of a regressive barrier in south Brazil

Lessa, Guilherme C.; Ângulo, Rodolfo José; Giannini, Paulo César Fonseca; Araújo, A. D.

doi:10.1016/s0025-3227(99)00130-9

Cited by 99 publications

(84 citation statements)

References 15 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Particularly along the Brazilian coast (Martin and Suguio 1992;Angulo and Lessa 1997;Angulo et al 1999;Lessa et al 2000), a large number of surveys were undertaken to establish relative sea level variations, and a regional model was developed. Such a model postulates that: (a) present mean sea level was first overtaken approximately 7000 years BP; (b) by about 5100 years BP, sea level had risen to 4-5 m above present mean sea level; (c) between 4000 and 3900 years BP, there was a lowering of sea level to slightly below the present; (d) by about 3600 years BP, sea level rose to 3 m above present mean sea level; (e) between 2800 and 2700 years BP, sea level fell again to slightly below the present one; and (f ) at approximately 2500 years BP, a third high sea level occurred (2.5 m above the present one).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Holocene trophic state changes in relation to sea level variation in Lake Blanca, SE Uruguay

García-Rodríguez¹,

Sprechmann²,

Metzeltin

et al. 2004

Journal of Paleolimnology

View full text Add to dashboard Cite

Paleolimnological data are presented relating trophic development to sea level variation in Lake Blanca, a small (0.6 km 2 ), coastal fresh waterbody in southern Uruguay. Using a sediment core that extended to 7300 years BP, analyses of grain size, thin sections, organic matter, carbonate, total carbon, nutrients, diatoms and palynomorphs, allowed us to infer changes in trophic state and paleosalinities, which were closely related to Holocene sea level variation. Higher trophic states were observed during regressive events, most probably due to increases in runoff and erosion as regression progressed. Four diatom association zones (DAZ) were identified in the sediment core. The basal core section pre-dated the first Holocene marine transgression, contained no diatoms, chrysophyte cysts or non-siliceous microalgae, and showed C/N ratios values higher than 20. Thus, it is likely that the system exhibited terrestrial characteristics. In the second section ($6500-2200 years BP, following the first Holocene transgression), there was dominance of marine/ brackish diatom species. The lowest trophic states of the core were observed in this section. The third section (2200-1100 years BP), represented the system as it became separate from the Atlantic Ocean, and showed a dominance of brackish/freshwater species and increases in trophic state were observed. In the last section (after 1100 years BP), the system became fully freshwater as no marine or brackish diatom species were found, but a trend to oligotrophication was observed, probably due to nutrient depletion. However, after $1967 AD, eutrophication intensified because of forestry and soil fertilization in the catchment. Pollen association zones (PAZ) allowed us to identify four sections. Below 250 cm (2200 years BP), the core contained no pollen grains as redox potential and pH values were not conducive for pollen preservation. After 2200 years BP (when the system started to separate from the ocean), xerophilic taxa typical of coastal dunes colonized the catchment. Only after $1100 years BP (after fully freshwater conditions established) pollen grains of trees were observed.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Holocene trophic state changes in relation to sea level variation in Lake Blanca, SE Uruguay

García-Rodríguez¹,

Sprechmann²,

Metzeltin

et al. 2004

Journal of Paleolimnology

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Os dados da profundidade do embasamento de três poços situados ao longo do perfil gravimétrico, obtidos da compilação realizada por Lessa et al (2000), foram introduzidos na interpretação. Os valores de densidade do modelo foram os seguintes: (i) sedimentos indiferenciados, densidade média de 2,0 g/cm 3 , variando entre 1,8 e 2,2 g/cm 3 ; (ii) embasamento indiferenciado, densidade média de 2,8 g/cm 3 , oscilando de 2,59 a 3,00 g/cm 3 e (iii) diques básicos, densidade média de 2,91 g/cm 3 , variando de 2,5 a 3,2 g/cm 3 .…”

Section: Modelagemunclassified

Modelo gravimétrico-magnético do gráben de Paranaguá-PR, Brasil

Castro¹,

Ferreira²,

Ângulo³

2008

Rev. Bras. Geof.

View full text Add to dashboard Cite

ABSTRACT. We study the Paranaguá Graben, which is part of the Cenozoic Rift System of southeastern Brazil. Specifically, it is considered a gravimetric-magnetic model of the top of the Precambrian basement under the Cenozoic sediments of the Paraná state coastal plain. We aim to identify the main structures of the Paranaguá Graben. We also evaluate the thickness of the sedimentary section and the Mesozoic basic intrusions in the basement. We use a regional geophysical survey that extends for more than 55 km of gravimetric profiles with 500 m of spacing between the stations and about 45 km of magnetic profiles with spacing of 25 m. The geophysical profiles were located between Paranaguá Bay and the Saí-guaçú river outlet, both in the context of the central region of the Ponta Grossa Arch (PGA). Data were collected along NE-SW acquisition lines, perpendicularly to the principal trend of the PGA. We present a 2-D geologic model using on gravity and magnetic data. We incorporate prior knowledge about the basement depth provided by boreholes. The identification of gravity high was related to a basement uplifting (Canoas structural high). Contiguous gravity lows had been interpreted as structural lows and called Albatroz and Shangri-lá, whose maximum thickness of the sediments is 130 m. The magnetic model allowed to estimate the thicknesses of the basic dykes and to calculate an average crustal extension of 27% related to 45 km of the magnetic profiles.Keywords: Ponta Grossa Arch, Paraná state coast, Paranaguá Graben, gravimetric-magnetic model, crustal extension. RESUMO. O objetivo deste trabalhoé contribuir com o estudo do Gráben de Paranaguá, feição tectônica integrante do Sistema de Riftes Cenozóicos do Sudeste doBrasil. Especificamente, propõe-se um modelo gravimétrico-magnético do topo do embasamento Pré-Cambriano sob os sedimentos cenozóicos da planície costeira paranaense. Buscou-se identificar as estruturas principais e estimar a espessura da cobertura sedimentar e das intrusões básicas mesozóicas do embasamento. Para tanto foram realizados levantamentos geofísicos regionais, os quais totalizaram mais de 55 quilômetros de perfis gravimétricos com espaçamento de 500 metros entre as estações e cerca de 45 quilômetros de perfis magnéticos com medidas a cada 25 metros. Os perfis geofísicos, situados entre a Baía de Paranaguá e a desembocadura do rio Saí-guaçú, na região central do Arco de Ponta Grossa (APG), foram orientados na direção NE-SW, perpendicularmenteà tendência principal do APG. A concepção do modelo 2-D foi baseada na modelagem dos dados gravimétricos e magnéticos e calibrada por registros de profundidade do embasamento derivados de poços tubulares. A identificação de um alto gravimétrico foi relacionada a um soerguimento do embasamento (Alto Estrutural de Canoas). Baixos gravimétricos contíguos foram interpretados como baixos estruturais e denominados Albatroz e Shangri-lá, cuja espessura máxima do preenchimento sedimentaré de 130 metros. O modelo magnético permitiu estimar as espessuras dos diques d...

show abstract

“…Esta condição favoreceu a superação da taxa de geração de espaço de acomodação pela taxa de aporte sedimentar e, portanto, a rápida progradação, durante o Holoceno tardio. O mesmo período de início do desenvolvimento da progradação costeira também é observado em outras planícies de cordões do hemisfério sul (Dominguez et al 1983, Woodroffe et al 1983, Roy et al 1994, Angulo et al 1996, Isla & Bujalesky 2000, Lessa et al 2000, Blivi et al 2002, Giannini et al 2003, Tomazelli & Villwock 2005, Bristow et al 2006, Fitzgerald et al 2007, Brooke et al 2008, Dias & Kjerfve 2009, Dillenburg et al 2009, Guedes 2009). …”

Section: Estágios Cronológicos Do Jiunclassified

“…As taxas de progradação calculadas para os últimos quatro estágios foram de 2,26, 0,28, 1,47 (Isla 1989), e tem sido objeto de estudos sedimentológicos e/ou estratigráficos em diferentes setores costeiros da Austrália (Roy et al 1994, Bristow et al 2006, Brooke et al 2008, Nova Zelândia (Woodroffe et al 1983), África austral (Blivi et al 2002) e Argentina (Isla & Bujalesky 2000). No Brasil, destacam-se, entre outras regiões estudadas, a foz do rio São Francisco, SE/BA (Dominguez et al 1983), a foz do rio Paraíba do Sul, RJ (Dias & Kjerfve 2009), a Ilha Comprida, SP (Giannini et al 2003, Guedes 2009), as planícies adjacentes à baía de Paranaguá, incluindo a Ilha do Mel, PR (Angulo et al 1996, Lessa et al 2000), a região de Tijucas e Navegantes, SC (Fitzgerald et al 2007), a enseada da Pinheira, SC ) e a planície litorânea do Rio Grande do Sul a norte de Tramandaí (Tomazelli & Villwock 2005, Dillenburg et al 2009). Nestas regiões, o registro de progradação mais ou menos continuada deve-se à manutenção de taxa de aporte sedimentar superior à de geração de espaço de acomodação por variação de NRM.…”

Section: Introductionunclassified

Sedimentologia, cronologia e dinâmica progradacional das planícies costeiras de Campos Verdes e Ji (Laguna, SC)

Tanaka¹

View full text Add to dashboard Cite

SÃO PAULO 2010I "Aí está ele, o mar, a mais ininteligível das existências não humanas. E aqui está a mulher, de pé na praia, o mais ininteligível dos seres vivos. Como ser humano fez um dia uma pergunta sobre si mesmo, tornou-se o mais ininteligível dos seres vivos. Ela e o mar.Só poderia haver um encontro de seus mistérios se um se entregasse ao outro: a entrega de dois mundos incognoscíveis feita com a confiança com que se entregariam duas compreensões.... Mesmo que o esqueça daqui a uns minutos, nunca poderá perder tudo isso."As águas do mundo -Clarice Lispector II AGRADECIMENTOSAos meus pais Antonio e Maritza, por sempre valorizarem e respeitarem minhas escolhas; muito obrigada, pai e mãe, pelo apoio e compreensão! À minha querida irmã, que apesar de morar do outro lado do oceano, está sempre presente.Ao amigo e orientador Prof. Paulo C. F. Giannini, que me mostrou caminhos, me ensinou a engatinhar e depois a andar neles e através deles. Ao também amigo e co-orientador Prof.André O. Sawakuchi, que me deu empurrões necessários para o desenvolvimento deste trabalho. Ao Prof. Francisco W. da Cruz Jr., pelas sugestões e explicações sobre paleoclima.Aos novos amigos da geofísica, Ângelo, Ana Elisa, Baiano, Caio, Frederico e Karine, pelo bom humor e companheirismo. Aos irmãos Na, Rafa e Vi Gitti que fizeram parte da família 101C durante esses dois anos. Às amigas geólogas Talita (Xoca), Daina, Ana e Grace, o Rio de Janeiro continua lindo! À amiga física Pat Magalhães pelas dicas de Origin e conversas de bandejão. Ao Marcel por me ajudar com o sprint final nas impressões. E aos amigos "humanos" Dea Morganti, Felipe Moreira e Natália Gitti, eu se divirto com vocês.Obrigada ao meu time (BAFEFI), que me recebe de braços abertos toda quarta-feira para jogar basquete; essa descontração foi fundamental durante o mestrado.Aos alunos da oceanografia que cursaram a disciplina princípios da geologia sedimentar em 2009 e aos alunos da geologia que estão cursando a disciplina sedimentologia, por me ajudarem a enxergar a geologia sedimentar sob outra perspectiva e por cativar a minha vontade de aprender e compartilhar.Aos alunos e professores da disciplina simulação dos sistemas complexos. ..............................................................................................66 6.5.1. Estágios cronológicos de Campos Verdes ............................................................................... : trocas de sedimentos ........................................................................................ climática .........................................................................................84 7. CONCLUSÕES....................................................................................................................................97 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .....................................................................................................104 ANEXO 1 -RESULTADO DA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA...................................................... ...............................

show abstract

Stratigraphy and Holocene evolution of a regressive barrier in south Brazil

Cited by 99 publications

References 15 publications

Holocene trophic state changes in relation to sea level variation in Lake Blanca, SE Uruguay

Holocene trophic state changes in relation to sea level variation in Lake Blanca, SE Uruguay

Modelo gravimétrico-magnético do gráben de Paranaguá-PR, Brasil

Sedimentologia, cronologia e dinâmica progradacional das planícies costeiras de Campos Verdes e Ji (Laguna, SC)

Contact Info

Product

Resources

About