“…Estas ações deverão agilizar elementos potenciadores de responsabilização, dos vínculos familiares e da reflexão sobre as mudanças produzidas, bem como do fortalecimento do trabalho socioeducativo desenvolvido (Balsells, 2007;Balsells et al, 2013), que poderá assumir um carácter individual ou grupal. Esta última metodologia de trabalho com as famílias tem vindo a ser defendido por vários autores, (Balsells, 2007;Bravo & Valle, 2009;Máiquez, Rodrigo, & Byrne, 2015;Valle & Zurita, 2007), como um recurso de apoio de outras famílias que passaram por situações semelhantes e que tem a vantagem de potenciar a capacitação de apoiantes e apoiadas (Balsells et al, 2013(Balsells et al, , 2015Lietz & Strength, 2011). Nesta fase importa, igualmente, estimular o desenvolvimento e reforço das relações comunitárias da família, com vista à constituição e/ou fortalecimento das redes de apoio social e dos sentimentos de pertença (Alonso & Menéndez, 2014;Rodrigo, Máiquez, Martín, & Rodríguez, 2015;Almeida & Fernandes, 2010).…”