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2012
DOI: 10.1590/s2237-60892012000400004
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Stigmatizing attitudes in relatives of people with schizophrenia: a study using the Attribution Questionnaire AQ-27

Abstract: Background: Family members of people with mental disorders can contribute to stigmatization. Because of the lack of adequate information and resources, and the fatigue resulting from daily care, the family can reinforce social exclusion of the mentally ill and disbelieve recovery. Furthermore, family members may also suffer from self-stigma, experiencing a decrease in their own self-esteem and self-worth. Objective: To evaluate the presence of stigmatizing attitudes towards patients diagnosed with schizophreni… Show more

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“…Os valores mais elevados de estigma da amostra foram obtidos na dimensão pena, que expressam uma atitude de simpatia e simultaneamente de paternalismo dos estudantes para com a pessoa com doença mental. Este tipo de estigma é associado na literatura à falta de informação (Sousa et al, 2012), o que pode espelhar a uma baixa literacia em saúde mental da amostra. A coerção foi outra atitude com maior índice de cotação, mantendo-se elevada tanto nos estudantes do 1º, como do 4º ano, reveladores de prepotência no sentido de obrigação da pessoa doente à adesão ao tratamento.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Os valores mais elevados de estigma da amostra foram obtidos na dimensão pena, que expressam uma atitude de simpatia e simultaneamente de paternalismo dos estudantes para com a pessoa com doença mental. Este tipo de estigma é associado na literatura à falta de informação (Sousa et al, 2012), o que pode espelhar a uma baixa literacia em saúde mental da amostra. A coerção foi outra atitude com maior índice de cotação, mantendo-se elevada tanto nos estudantes do 1º, como do 4º ano, reveladores de prepotência no sentido de obrigação da pessoa doente à adesão ao tratamento.…”
Section: Discussionunclassified
“…Neste contexto pode ser propício à perceção pelos estudantes da necessidade de assumirem um papel coersivo face à pessoa em não-adesão. Estes resultados verificados nos estudantes estão em linha com as atitudes estigmatizantes dos familiares de pessoas com doença mental (Sousa et al, 2012) e com as dos utentes utilizadores dos serviços de saúde comunitária na região de Leiria (Oliveira e Azevedo, 2014). Na TO o estereótipo na coerção é maior, mas obtiveram-se os valores mais baixos de estigma da amostra, no global e nas dimensões responsabilidade, evitamento, ajuda e irritação, que podem dever-se ao contacto precoce com a deficiência e limitação.…”
Section: Discussionunclassified
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“…A Análise Fatorial conduzida pelo presente estudo (Tabelas 1 e 2 e Quadro 1), que validou o AQ-26B, apresentou cargas fatoriais altas (todas acima de 0,65 -com exceção da Q6 = 0,52), o que caracterizou uma correlação forte de cada variável (questão) com o fator correspondente (validade de construto). No que se refere à confiabilidade da consistên-cia interna, que avalia o grau de congruência de cada item do teste com o restante dos itens do mesmo teste (precisão da medida), a versão brasileira (AQ-26B) apresentou alfa de Cronbach geral para a escala de 0,83 semelhante aos estudos portugueses -Sousa et al 31 , foi retirada do AQ-26B. Como descrito nos resultados, observou-se um baixo valor de comunalidade (0,29) na Q11.…”
Section: Quadro 1 Distribuição Das Questões Do Questionário Em Relaçunclassified
“…Propriedades psicométricas já foram avaliadas por outros autores de língua inglesa 28 e italiana 29,30 . Uma versão preliminar portuguesa foi obtida pela tradução e retrotradução para a língua inglesa e a escala foi testada em familiares de pacientes portadores de esquizofrenia em Portugal 31 . No entanto, suas propriedades psicométricas, em especial a validação pela análise fatorial em português, ainda não haviam sido definidas.…”
Section: Introductionunclassified