Steroid metabolism in breast cancer: Where are we and what are we missing?

Africander, Donita; Storbeck, Karl-Heinz

doi:10.1016/j.mce.2017.05.016

Cited by 33 publications

(27 citation statements)

References 151 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…The poor activity of DHEA in our study may partly be due to heavy pretreatment, which may have compromised hormone sensitivity. Variability in adrenal function [45], in DHEA disposition after oral administration especially in elderly patients [46][47][48][49][50][51][52][53][54][55][56][57][58][59], and in BC cells intracrinology may further be involved [60].…”

Section: Study Completedmentioning

confidence: 99%

Phase II Study of Dehydroepiandrosterone in Androgen Receptor-Positive Metastatic Breast Cancer

et al. 2018

View full text Add to dashboard Cite

Lessons Learned. The androgen receptor (AR) is present in most breast cancers (BC), but its exploitation as a therapeutic target has been limited. This study explored the activity of dehydroepiandrosterone (DHEA), a precursor being transformed into androgens within BC cells, in combination with an aromatase inhibitor (to block DHEA conversion into estrogens), in a two‐stage phase II study in patients with AR‐positive/estrogen receptor‐positive/human epidermal growth receptor 2‐negative metastatic BC. Although well tolerated, only 1 of 12 patients obtained a prolonged clinical benefit, and the study was closed after its first stage for poor activity. Background. Androgen receptors (AR) are expressed in most breast cancers, and AR‐agonists have some activity in these neoplasms. We investigated the safety and activity of the androgen precursor dehydroepiandrosterone (DHEA) in combination with an aromatase inhibitor (AI) in patients with AR‐positive metastatic breast cancer (MBC). Methods. A two‐stage phase II study was conducted in two patient cohorts, one with estrogen receptor (ER)‐positive (resistant to AIs) and the other with triple‐negative MBC. DHEA 100 mg/day was administered orally. The combination with an AI aimed to prevent the conversion of DHEA into estrogens. The main endpoint was the clinical benefit rate. The triple‐negative cohort was closed early. Results. Twelve patients with ER‐positive MBC were enrolled. DHEA‐related adverse events, reported in four patients, included grade 2 fatigue, erythema, and transaminitis, and grade 1 drowsiness and musculoskeletal pain. Clinical benefit was observed in one patient with ER‐positive disease whose tumor had AR gene amplification. There was wide inter‐ and intra‐patient variation in serum levels of DHEA and its metabolites. Conclusion. DHEA showed excellent safety but poor activity in MBC. Although dose and patient selection could be improved, high serum level variability may hamper further DHEA development in this setting.

show abstract

Section: Study Completedmentioning

confidence: 99%

Phase II Study of Dehydroepiandrosterone in Androgen Receptor-Positive Metastatic Breast Cancer

et al. 2018

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…No desenvolvimento normal da glândula mamária, estrógenos e progestágenos atuam de maneira fisiológica. E como mencionado acima, a glândula mamária, quando exposta por muito tempo ao longo da vida a esses hormônios ou quando há desequilíbrio da homeostase, apresenta alta predisposição ao desenvolvimento de câncer (CARDIFF; KENNEY, 2007;HERVIR et al, 2011;AFRICANDER, STORBECK, 2018).…”

Section: Fatores Hormonais No Câncer De Mamaunclassified

“…Destes hormônios, principalmente o estrógeno está associado com a carcinogênese por estimular a proliferação celular e expressão gênica, levando ao aumento nos erros de replicação do DNA, ou por causar danos diretos ao DNA através de produtos de oxidação (HERVIR et al, 2011;VAN DUURSEN et al, 2013). Tanto tecido mamário sadio, como tumores benignos ou malignos, apresentam receptores de estrógeno e progesterona (HILTON et al, 2015;AFRICANDER;STORBECK, 2018). No entanto, observa-se que em tumores em estágios mais avançados, e que apresentam grau maior de invasão, a expressão de ambos os receptores pode estar muito mais diminuída já que as células, a cada subtipo, vão se tornando menos dependentes de hormônios até chegarem ao nível do tumor triplo negativo, no qual a expressão desses receptores é bastante reduzida ).…”

Section: Fatores Hormonais No Câncer De Mamaunclassified

“…Esses hormônios sulfatados circulam normalmente no sangue periférico podendo alcançar órgãos-alvo e serem então convertidos às formas mais ativas de esteroides. Por isso, essa é outra via que vem recebendo atenção, principalmente em casos de tumores com atividade endócrina, mas que não respondem a tratamentos com inibidores de aromatase (AKA et al, 2009;AFRICANDER, STORBECK, 2018). É sabido também que em tumores mamários ER+, há perda de expressão de PR, podendo considerá-lo de pior prognóstico (DUNNWALD et al, 2007;PRAT et al, 2013;CHAN et al, 2015).…”

Section: Fatores Hormonais No Câncer De Mamaunclassified

“…Devido à heterogeneidade clínica, morfológica e biológica que estes tumores apresentam, é necessário que se realize tanto a classificação histológica quanto molecular para melhor conhecimento do tumor e acessar a melhor abordagem terapêutica (CIANFROCCA;GRADISHAR, 2009;GEYER et al, 2009;WEIGELT;). Embora o modelo de classificação histológica seja muito importante como prognóstico e já esteja muito bem estabelecido tanto na patologia humana STINGL;CALDAS, 2007) quanto animal (MISDORP et al, 1999;GOLDSCHMIDT et al, 2001;CASSALI et al, 2014), a classificação molecular, até o momento, encontra-se bem definida apenas para o câncer de mama humano, onde podemos encontrar cinco subtipos moleculares sendo estes: luminal A; luminal B; superexpressão de HER2 (Human Epidermal growth factor Receptor 2); basal e mama normal, e mais recentemente outro subtipo foi descoberto e denominado claudin-low (MINN, 2005;MONTGOMERY et al, 2012;AFRICANDER;STORBECK, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

See 2 more Smart Citations

>b<Interação entre células tronco de membrana amniótica e tumor mamário canino >i<in vitro>/i<>/b<

Borghesi¹,

Favaron²,

Nishiyama³

View full text Add to dashboard Cite

A minha família que sempre me apoio e entendeu que cada ausência era necessária para a realização desta vitória. Ao meu orientador Dr.Phelipe Oliveira Favaron, que desde do principio sempre esteve disposto a compartilhar seus conhecimentos, MUITO OBRIGADA. A minha co-orientadora, Dra Ana Claudia Oliveira não existe uma palavra para definir a gratidão que sinto por tudo que você fez por mim e para a realização deste trabalho nestes últimos anos. A personificação de uma profissional integra e gentil, a qual sempre esta dispostas a ajudar em tudo e a todos, MUITO OBRIGADA. A professora Dra. Maria Angelica Miglino, por toda a confiança depositada nos últimos anos, por sempre acreditar que era possível e sempre incentivar novas jornadas. A sua perseverança e determição como profissional é admirável, MUITO OBRIGADA. Aos meus tutores no exterior Dr. Juan Carlos Illera e Dra. Maria Josefina Illera pela disponibilidade, gentileza e toda ajuda em todo meu estagio, MUITO OBRIGADA. A minha eterna e querida orientadora (de iniciação cientifíca) Dra. Ana Flavia Carvalho, se hoje tudo isso é possível é graças você ter acreditado que eu era capaz e conseguiria, MUITO OBRIGADA. Ao coordenador do programa Dr. José Roberto Kfuory, pela disponibilidade em ajudar. Aos técnicos Ronaldo e Rose Eli, sempre dispostos em ajudar. As secretarias Daura e Jaqueline, que sempre nos auxiliam na melhor forma proceder com nossa situação na pos-graduação.

show abstract

N‐Phenyl‐1,2,3,4‐tetrahydroisoquinoline: An Alternative Scaffold for the Design of 17β‐Hydroxysteroid Dehydrogenase 1 Inhibitors

et al. 2020

View full text Add to dashboard Cite

Abstract17β‐Hydroxysteroid dehydrogenases catalyse interconversion at the C17 position between oxidized and reduced forms of steroidal nuclear receptor ligands. The type 1 enzyme, expressed in malignant cells, catalyses reduction of the less‐active estrone to estradiol, and inhibitors have therapeutic potential in estrogen‐dependent diseases such as breast and ovarian cancers and in endometriosis. Synthetic decoration of the nonsteroidal N‐phenyl‐1,2,3,4‐tetrahydroisoquinoline (THIQ) template was pursued by using Pomeranz‐Fritsch‐Bobbitt, Pictet‐Spengler and Bischler‐Napieralski approaches to explore the viability of this scaffold as a steroid mimic. Derivatives were evaluated biologically in vitro as type 1 enzyme inhibitors in a bacterial cell homogenate as source of recombinant protein. Structure‐activity relationships are discussed. THIQs possessing a 6‐hydroxy group, lipophilic substitutions at the 1‐ or 4‐positions in combination with N‐4′‐chlorophenyl substitution were most favourable for activity. Of these, one compound had an IC50 of ca. 350 nM as a racemate, testifying to the applicability of this novel approach.

show abstract

Steroid metabolism in breast cancer: Where are we and what are we missing?

Cited by 33 publications

References 151 publications

Phase II Study of Dehydroepiandrosterone in Androgen Receptor-Positive Metastatic Breast Cancer

Phase II Study of Dehydroepiandrosterone in Androgen Receptor-Positive Metastatic Breast Cancer

>b<Interação entre células tronco de membrana amniótica e tumor mamário canino >i<in vitro>/i<>/b<

N‐Phenyl‐1,2,3,4‐tetrahydroisoquinoline: An Alternative Scaffold for the Design of 17β‐Hydroxysteroid Dehydrogenase 1 Inhibitors

Contact Info

Product

Resources

About