Sternberg, Robert J.

Um modelo interdisciplinar de interpretação de referenciais semânticos para o design de moda

“…A categorização, a partir de Bardin (2016), levou em consideração semelhanças entre os referentes, agrupando-os conforme proposta de Santos ( 2009), em referentes estéticos, simbólicos e de estilo. Os referentes estéticos foram definidos na leitura de Krippendorff (2005), Mukarovksi (2000), Santos (2009), Sternberg (2010), Oliveira ( 2007), e Mervis & Rosch (1981). Os referentes simbólicos foram encontrados na leitura da semiótica de Greimas (1984) A execução das cartelas de referenciais semânticos foi pensada para uso no cotidiano do designer de moda, organizando os referentes de forma que pudessem ser correlacionados aos elementos componentes dos artefatos, definidos após pesquisa e escritos, pelo designer, nas caixas indicadas nas cartelas.…”

Estudos em Moda e Design: Hilar la diversidad

“…A categorização, a partir de Bardin (2016), levou em consideração semelhanças entre os referentes, agrupando-os conforme proposta de Santos ( 2009), em referentes estéticos, simbólicos e de estilo. Os referentes estéticos foram definidos na leitura de Krippendorff (2005), Mukarovksi (2000, Santos (2009), Sternberg (2010), Oliveira (2007), e Mervis & Rosch (1981). Os referentes simbólicos foram encontrados na leitura da semiótica de Greimas (1984) A execução das cartelas de referenciais semânticos foi pensada para uso no cotidiano do designer de moda, organizando os referentes de forma que pudessem ser correlacionados aos elementos componentes dos artefatos, definidos após pesquisa e escritos, pelo designer, nas caixas indicadas nas cartelas.…”

A neurociência nas teses e dissertações da área de educação

“…Nesse contexto de interação dos processos internos com o mundo externo, assume relevância aspectos, como a motivação para aprender, as emoções do sujeito, os processos atencionais, a memória, a capacidade de plasticidade cerebral, entre outros aspectos integrantes dos estudos de neurociência. Esses condicionantes se encontram envolvidos com os processos cognitivos (Sternberg, 2012) e possibilitam uma aproximação do ensino e da aprendizagem com os estudos da Neurociência Cognitiva. Portanto, em se tratando de pensar a aprendizagem, necessitamos dialogar com estudos que mostram qual o entendimento da neurociência sobre esses aspectos e quais os autores têm servido de referência para eles.…”