State of the field: Data and metrics for geographic analyses of entrepreneurial ecosystems

Abstract

Despite burgeoning interest in entrepreneurial ecosystems, there is little information on metrics for studying the actors and interconnections within these systems. The increasing availability of data and metrics for characterizing entrepreneurial activity in recent years provide opportunities for analyzing EE in more holistic ways. A critical first step in advancing work on this topic, however, is to critically review the use and limitations of currently available data with a focus on the very recent ecosystems literature, as well as constituent topics such as entrepreneurial heritage and spinoffs, entrepreneurial culture, and studies of emerging ecosystems in peripheral regions. In this review, the problems and prospects of available data are discussed, particularly the spatial scales (national or subnational) at which they are available. The paper closes with a critical discussion of the data needed to move the field forward in the four ecosystem‐related topical areas and answer important questions related to the nuanced geographies of EE at the subnational level. This discussion suggests present gaps may be related to a poverty of data‐sharing efforts rather than a poverty of available data.

Entrepreneurial ecosystem elements

“…Entrepreneurship culture (as an informal institution) reflects the degree to which entrepreneurship is valued in society (Fritsch and Wyrwich 2014). Entrepreneurship culture in regions has frequently been measured in quantitative and qualitative ways (Credit et al 2018).…”

Estratégias De Formação De Ecossistemas De Empreendedorismo E Inovação: Framework Conceitual a Partir De Casos Portugueses

“…Nieth et al (2018) analisam as condições nas quais se inserem diferentes stakeholders para a construção de estratégias que possibilitam o desenvolvimento regional em regiões periféricas em três países distintos. Credit et al (2018) fazem uma revisão crítica do uso e da limitação de dados relativos a ecossistemas de empreendedorismo, assim como de patrimônio empresarial, spin-offs, cultura empreendedora e dos estudos emergentes de ecossistemas em regiões periféricas. Brown (2016), a partir da análise do papel das universidades no processo de criação de sistemas regionais de inovação, acredita ser pouco funcional a dependência excessiva de apenas uma solução para o incremento da inovação.…”

“…O presente estudo é exploratório e possui abordagem qualitativa. A preservação e difusão de dados qualitativos são essenciais para a análise de aspectos sistêmicos de ecossistemas, assim como de questões mais subjetivas ligadas a áreas periféricas (Credit et al, 2018). Neste sentido, partiu-se da revisão de literatura que versou sobre as temáticas de ecossistemas de inovação e empreendedorismo, em interface com áreas de baixa densidade demográfica.…”

Desafios Para a Mensuração De Ecossistemas De Inovação E De Empreendedorismo No Brasil

“…A rede foi mapeada a partir de interações identificadas em pesquisas sobre o uso de recursos dos empreendedores e na base de dados do Twitter. Credit et al (2018) ao traçarem o estado da arte das métricas de ecossistemas empreendedores, observaram que a maior parte dos estudos sobre ecossistemas de empreendedorismo utiliza dados primários devido a uma carência de dados secundários sobre empreendedorismo em geral. As fontes mais usadas são: a Eurostat, que reúne as estatísticas oficiais da União Europeia, com dados sobre seus membros e dados regionais; o Global Entrepreneurship Monitor, organização sem fins lucrativos que realiza estudos sobre taxas de empreendedorismo em diversos países; a Crunchbase, que é uma base de dados sobre empresas inovadoras, financiamento e aquisições; e a InfoDev Database, uma base do Programa InfoDev do Banco Mundial, que fomenta uma rede global de incubadoras e hubs de inovação relacionados a tecnologias do clima, agronegócio e empreendedorismo digital.…”

“…Mesmo com carência de dados secundários, houve um forte crescimento de publicações sobre ecossistemas de empreendedorismo a partir de 2009, com predominância do uso das seguintes métricas: número de startups (Audrestch e Belitski, 2017); taxa de empreendedorismo, taxa de empreendedorismo inovador, taxa de empreendedorismo de alto crescimento (Bruns et al, 2017); número de indústrias representadas por startups e dados sobre startups individuais (Nylund e Cohen, 2017); firmas incubadas em redes globais de incubadoras e participantes de hubs de inovação sobre tecnologias do clima, agronegócio e empreendedores digitais (Fernandez-Fernandez et al, 2015). Credit et al (2018) também observaram que o Fórum Econômico Mundial desenvolveu métricas para analisar ecossistemas de empreendedorismo baseado no trabalho de Isenberg (2011), porém estas medidas foram feitas em nível nacional, perdendo a perspectiva local e características sociais e culturais.…”