Stakeholder influence on environmental proactivity of Brazilian companies

Enhancing corporate sustainable development: Proactive environmental strategy, stakeholder pressure and the moderating effect of firm size

“…Moreover, there is no research on the moderating role of company size on the relationship between regulator pressure and PES (Darnall et al, 2010; Dean & Brown, 1995; Dean, Brown, & Stango, 2000). However, in general, scholars agree that growing pressure of key stakeholder groups stimulates enterprises to the adoption of voluntary environmental practices (Abreu, Castro, & Lazaro, 2013; Buysse & Verbeke, 2003; Garcés‐Ayerbe et al, 2012; González‐Benito & González‐Benito, 2006; Henriques & Sadorsky, 1999; Murillo‐Luna et al, 2008; Sarkis et al, 2010) and a choice of PES in particular (Darnall et al, 2010; Gadenne et al, 2009; Garcés‐Ayerbe et al, 2012; Murillo‐Luna et al, 2008; Rueda‐Manzanares et al, 2008). Therefore, we assume the following:Hypothesis There is a relationship between stakeholder pressure and the choice (adoption) of proactive environmental strategy (PES).Hypothesis The relationship is positive.…”

Klabin S/a E as Práticas Adotadas No Âmbito Da Sua Gestão Ambiental Proativa

“…Para Alves e Nascimento (2016) a reatividade ambiental consiste apenas em realizar práticas ambientais obrigadas por lei, podendo assim serem entendidas como práticas com proatividade zero. Abreu et al (2013) consideram que a reatividade ambiental deixa claro que, as ações estabelecidas por parte da gestão empresarial em prol do meio, neste contexto, são encaradas apenas como um passivo ou uma obrigação.…”

“…Já em relação às práticas proativas, Abreu et al (2013) mencionam que estas são voluntariamente desenvolvidas com a finalidade de realmente minimizar os impactos ambientais causados por suas operações produtivas. Para tanto, os autores (2013) consideram que tais práticas devem ser implementadas de forma regular e contínua no ambiente empresarial, e não apenas de forma voluntaria ou vinculada às ações pontuais fora da estratégia corporativa.…”

“…Nesse caso, a respectiva certificação pode ter sido incentivada muito mais pelas pressões exercidas por parte dos stakeholders e das auditorias ambientais do que pela decisão consciente por parte da gestão em adotar práticas ambientais proativas direcionadas à preservação ambiental. Abreu et. Al.…”