Spinal anesthesia

Mordecai, Monica; Brull, Sorin J.

doi:10.1097/01.aco.0000182556.09809.17

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“…Unfortunately, no local anesthetic can provide a block with rapid onset, predictable duration, good effectiveness and reliability, fast recovery, and lack of side effects. 1,2 For many years, spinal lidocaine has been the local anesthetic of choice for outpatient surgery because of its profile of fast onset and short duration. However, transient neurological symptoms (TNS), described as back pain with irradiation to the lower extremities, have been reported.…”

mentioning

confidence: 99%

Comparison of bupivacaine and 2-chloroprocaine for spinal anesthesia for outpatient surgery: a double-blind randomized trial

Lacasse

Roy

Forget

et al. 2011

Can J Anesth/J Can Anesth

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Background We have always been searching for the ideal local anesthetic for outpatient spinal anesthesia. Lidocaine has been associated with a high incidence of transient neurological symptoms, and bupivacaine produces sensory and motor blocks of long duration. Preservative-free 2-chloroprocaine (2-CP) seems to be a promising alternative, being a short-acting agent of increasing popularity in recent years. This study was designed to compare 2-CP with bupivacaine for spinal anesthesia in an elective ambulatory setting. Methods A total of 106 patients were enrolled in this randomized double-blind study. Spinal anesthesia was achieved with 0.75% hyperbaric bupivacaine 7.5 mg (n = 53) or 2% preservative-free 2-CP 40 mg (n = 53). The primary endpoint for the study was the time until reaching eligibility for discharge. Secondary outcomes included the duration of the sensory and motor blocks, the length of stay in the postanesthesia care unit, the time until ambulation, and the time until micturition. Results The average time to discharge readiness was 277 min in the 2-CP group and 353 min in the bupivacaine group, a difference of 76 min (95% confidence interval [CI]: 40 to 112 min; P \ 0.001). The average time for complete regression of the sensory block was 146 min in the 2-CP group and 329 min in the bupivacaine group, a difference of 185 min (95% CI: 159 to 212 min; P \ 0.001). Times to ambulation and micturition were also significantly lower in the 2-CP group. Conclusion Spinal 2-chloroprocaine provides adequate duration and depth of surgical anesthesia for short procedures with the advantages of faster block resolution and earlier hospital discharge compared with spinal bupivacaine. (ClinicalTrials.gov number, NCT00845962). RésuméContexte Nous sommes depuis toujours a`la recherche de l'anesthe´sique local ide´al pour l'anesthe´sie rachidienne ambulatoire. La lidocaı¨ne a e´te´associe´e à une incidence e´leve´e de symptômes neurologiques temporaires, et la bupivacaı¨ne produit des blocs sensitifs et moteurs de longue dure´e. La 2-chloroprocaı¨ne (2-CP) sans agent de conservation semble eˆtre une alternative prometteuse, e´tant donne´qu'il s'agit d'un agent a`courte action qui gagne en popularite´depuis quelques anne´es. Cette e´tude a e´te´conçue afin de comparer la 2-CP a`la bupivacaı¨ne pour la rachianesthe´sie dans un contexte ambulatoire et non urgent.

show abstract

mentioning

confidence: 99%

Comparison of bupivacaine and 2-chloroprocaine for spinal anesthesia for outpatient surgery: a double-blind randomized trial

Lacasse

Roy

Forget

et al. 2011

Can J Anesth/J Can Anesth

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show abstract

“…Subarachnoid anesthesia consists of the administration of local anesthetics in the intrathecal space, suppressing nerve conduction through the spinal cord. It is relatively easy and inexpensive technique and widely used worldwide 1 .…”

Section: What Do These Findings Mean?mentioning

confidence: 99%

Fractalidade e comportamento caótico da variabilidade da frequência cardíaca como preditores de hipotensão após raquianestesia: protocolo de ensaio clínico randomizado

Batista

Silveira

Campos

et al. 2019

jhgd

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Introdução: Todas as drogas e técnicas que induzem o estado anestésico atuam de alguma forma no SNA. A administração de anestésicos locais no espaço subaracnóideo produz bloqueio motor, sensitivo e simpático, com latências e níveis de bloqueio variáveis e independentes. O bloqueio motor é o primeiro a ser instalado, seguido pelo simpático e sensitivo. O bloqueio simpático afeta de 2 a 6 dermátomos acima do bloqueio sensitivo. A recuperação da raquianestesia é avaliada através de uma escala definida em 1979 por Bromage e baseia-se exclusivamente no retorno da função motora e não leva em conta a recuperação da atividade da SNA. A persistência do bloqueio simpático pode implicar em maior incidência de retenção urinária, bradicardia e hipotensão. Objetivo: Caracterizar a variabilidade da frequência cardíaca durante anestesia subaracnóidea por meio de métodos lineares no domínio da frequência e métodos não lineares no domínio caos e definir a duração do bloqueio autonômico em raquianestesia através desses parâmetros, bem como identificar índices de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) que podem ser usados como preditores de hipotensão perioperatória. Método: Um ensaio clínico randomizado, duplo-cego será realizado em um hospital de grande porte localizado na região sul do Ceará, no Brasil, e no HUJB em Cajazeiras, na Paraíba. Sessenta pacientes do ambulatório de anestesia serão incluídos. Os pacientes serão divididos em dois grupos: um grupo receberá Bupivacaína com clonidina e o outro grupo receberá apenas bupivacaína na dose de 15 mg. A amostra será composta por 60 pacientes ASA I a III, a serem submetidos a cirurgia ortopédica de membros inferiores e abdome inferior sob raquianestesia. A Variabilidade da Frequência Cardíaca será avaliada em três momentos: repouso, antes da anestesia; 20 min após a instalação do bloqueio, e no momento da recuperação da função motora, de acordo com os critérios de Bromage. Será avaliada a incidência de hipotensão perioperatória nos dois grupos. Métodos lineares serão utilizados no domínio da freqüência e não-lineares no domínio do caos: plot de Poincaré, entropia aproximada, Análise de Flutuação Destendenciada (DFA) e Dimensão de Correlação. Os dados serão recolhidos através de um cardiofrequencímetro Polar V800® e devidamente submetidos para análise e filtragem pelo software Kubios 3.0®. Discussão: Na literatura encontramos dados avaliando a instalação do bloqueio simpático através da VFC utilizando métodos lineares, no entanto, faltam estudos utilizando métodos baseados no domínio do caos. Alguns estudos abordam o valor da VFC como um preditor de hipotensão após a anestesia subaracnóidea, principalmente usando métodos lineares no domínio da frequência. Entende-se ser importante analisar esses fatores utilizando métodos já validados no domínio do caos, complexidade e fractalidade, mais compatíveis com a complexidade do comportamento dos sistemas biológicos, na caracterização da função autonômica durante a anestesia subaracnóidea. Registro: O ensaio clínico foi registrado no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (ReBEC) sob o número RBR-4Q53D6.

show abstract

“…In addition and according to this metanalysis, among obstetric patients, there were no significant differences between mediums (35). Pathophysiologically this phenomenon is explained by the loss of CSF which drains faster than produced, generating a difference in pressures and traction of the intracranial contents in upright position (36). The imbalance is generated from the orifice of the dura after the puncture, and a depends on its shape and size (36).…”

Section: Traumatic Puncture 31 Post Dural Puncture Headache (Pdph)mentioning

confidence: 99%

“…A new anatomical reference point for the identification of the intervertebral space has been radiologically described showing that the 10th intercostal arch is aligned to L2's spinous process. Others have used other imaging tools during puncture and regional anesthesia including fluoroscopy, with the disadvantage of subjecting the patient to radiation, to ultrasound, both demonstrating a reduction in complications as there is less needle manipulation to reach the desired space and performance of the puncture avoiding injuring any vascular or neurological structure (36,47).…”

Section: Nerve and Root Injurymentioning

confidence: 99%