“…Uma grande quantidade de estudos concordou que o julgamento das amostras de fala deve ser realizado por ouvintes, os quais são chamados de juízes, de avaliadores ou de observadores, variando em seu número de um (LIN et al, 1999;DAILEY et al, 2006;JOOS et al, 2006;PRYOR et al, 2006;SELL;MARS;WORRELL, 2006;LAM;HUNDERT;WILKES, 2007;PRIESTER;GOORHUIS-BROWER, 2008;LIPIRA et al, 2010;TUNA et al, 2010), dois (ARNDT; SHELTON; BRADFORD, 1965;TACHIMURA et al, 1999;NOHARA;WADA, 2000;SOMMERLAD et al, 2002;TACHIMURA et al, 2002;KATONI;WADA, 2004;LOHMANDER et al, 2006;BRUNNEGARD;LOHMANDER, 2007;HAVSTAM et al, 2008;BRUNNEGARD;VAN DOORN, 2009; KLINTO et al, 2010; WÓJCICKI; WÓJCICKA, 2010), três (SUBTELNY; SAKURA; SUBTELNY, 1966;NOHARA;WADA, 1995;KARLING et al, 1999;PERSSON;ELANDER, 2006;SILVA, 2007), quatro (DI NINNO, 2000;WEBB et al, 2001;PALL et al, 2005;NYLBERG et al, 2010), cinco A confiabilidade dos ouvintes tem sido cada vez mais utilizada nos estudos e pode contribuir para maior credibilidade científica dos resultados de fala, segundo …”