Spatiotemporal dynamics of marine bacterial and archaeal communities in surface waters off the northern Antarctic Peninsula

Signori, Camila Negrão; Pellizari, Vivian H.; Enrich‐Prast, Alex; Sievert, Stefan M.

doi:10.1016/j.dsr2.2017.12.017

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“…Although previous data show that the bacterioplankton community is dynamic and influenced by both location and season (sea-ice melting, ice-island run off) (Moline et al 2009;Montes-Hugo et al 2009;Signori et al 2018), the current study indicates that nutrients plus chl a contribute more to bacterioplankton diversity and community structure than water masses and depth ( Fig. 5, Supplementary Fig.…”

Section: Impact Of Environmentcontrasting

confidence: 76%

“…The microbial communities of many Antarctic Ocean zones have been studied using molecular approaches, including the Antarctic Peninsula (Delong et al 1994;Grzymski et al 2012;Williams et al 2012;Luria et al 2014;Signori et al 2014;Luria et al 2016;Bowman et al 2017;Signori et al 2018), the Scotia Sea (Murray et al 1998;Jamieson et al 2012) The most abundant bacterial group identified in the current study was Alphaproteobacteria, followed by Gammaproteobacteria and Bacteroidetes. These bacterial groups have been reported as common in other parts of the Southern Ocean in studies using similar (Ghiglione & Murray 2012) or different methods .…”

Section: Bacterioplankton Community Structurementioning

confidence: 92%

“…The glaciers of the southern Antarctic Peninsula are diminishing (Wouters et al 2015), and the ice shelves of the northern region are retreating along the coast (Cook & Vaughan 2010); both these changes could have important impacts on the Antarctic marine ecosystem. The polar marine ecosystem rapidly responds to climate change (Moline et al 2009;Doney et al 2012) and, as a consequence, it is experiencing shifts in the food web, from the base to higher trophic levels (Moline et al 2004;Kirchman et al 2009;Montes-Hugo et al 2009;Schofield et al 2010;Signori et al 2018).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Marine ecosystems of the western and northern Antarctic Peninsula, a region that is experiencing rapid regional warming, have been receiving considerable research attention recently (Church et al 2003;Anisimov et al 2007;Grzymski et al 2012;Luria et al 2014;Signori et al 2014;Luria et al 2016;Bowman et al 2017;Signori et al 2018). However, less attention has been given to the waters off the northern tip of the Antarctic Peninsula, which includes the Powell Basin, the eastern South Shetland Islands and the South Orkney tableland, lying between the Scotia Sea and the Weddell Sea.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Diversity and community structure of bacterioplankton in surface waters off the northern tip of the Antarctic Peninsula

Cao

Zhang

et al. 2019

Polar Research

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Global climate change is significantly affecting marine life off the northern tip of the Antarctic Peninsula, but little is known about microbial ecology in this area. The main goal of this study was to investigate the bacterioplankton community structure in surface waters using pyrosequencing and to determine factors influencing this community. Pelagibacterales and Rhodobacterales (Alphaproteobacteria), Oceanospirillales and Alteromonadales (Gammaproteobacteria), and Flavobacteriales (Bacteroidetes) were the core taxa in our samples, and the five most relatively abundant genera were Pelagibacter, Polaribacter, Octadecabacter, group HTCC2207 and Sulfitobacter. Although nutrients and chlorophyll a (chl a) contributed more to bacterioplankton community structure than water masses or depth, only 30.39% of the variance could be explained by the investigated environmental factors, as revealed by RDA and pRDA. No significant difference with respect to nutrients and chl a was observed among water masses or depth, as indicated by ANOVA. Furthermore, significant correlations among the dominant bacterial genera were more common than correlations between dominant genera and environmental factors, as revealed by Spearman analysis. We conclude that nutrients and chl a become homogeneous and that interpopulation interactions may have a central role in influencing the bacterial community structure in surface waters off the northern tip of the Antarctic Peninsula during the summer.

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Section: Impact Of Environmentcontrasting

confidence: 76%

Section: Bacterioplankton Community Structurementioning

confidence: 92%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Diversity and community structure of bacterioplankton in surface waters off the northern tip of the Antarctic Peninsula

Cao

Zhang

et al. 2019

Polar Research

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“…Estes fatores físicos exibem sua influência através de diferentes gradientes, como a profundidade, sazonalidade, diferentes massas de água e diferentes zonas ecológicas da coluna d'água (SOHM et al, 2011;SIGNORI et al, 2014;ZHENG et al, 2015;GUTIÉRREZ et al, 2018). As comunidades de águas mais profundas, parecem ser mais estáveis, variando de acordo com a circulação de massas de água e seu tempo de residência (GHIGLIONE et al, 2012;WILKINS et al, 2013b;ZHENG et al, 2015), enquanto as comunidades de superfície se moldam principalmente pelas variáveis físico-químicas, como as já citadas acima, quanto às variáveis biológicas como PP, grazing e a composição do fitoplâncton, fatores que têm grande variabilidade entre localidades e estações do ano no Oceano Austral, (SIGNORI et al, 2014;ZHENG et al, 2015;MORENO-PINO et al, 2016;(SIGNORI et al, 2017;LURIA et al, 2016;GUTIÉRREZ et al, 2018).…”

Section: Microbiota Do Oceano Australunclassified

Caracterização da microbiota marinha sob influência do degelo glacial na Baía do Almirantado, Antártica

Ferreira¹

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seus professores e seus funcionários técnico-administrativo por oferecerem excelência em pesquisa e formação, e por todo o suporte científico, técnico e administrativo. Agradeço à CAPES e ao CNPq pela concessão de bolsa de estudos e apoio aos projetos "Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera (INTC-Criosfera)" e "A Vida Microbiana na Criosfera Antártica: Mudanças Climáticas e Bioprospecção (MICROSFERA)". O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-Brasil (CAPES)-Código de Financiamento 001. Agradeço à Profa. Dra. Vivian Helena Pellizari, pelas maravilhosas oportunidades oferecidas e por manter a pesquisa em microbiologia marinha sempre tão viva e intrigante. Agradeço aos meus colegas do LECOM pelo apoio e amizade. Especialmente para Diego Franco, Natascha Bergo, Renato Gamba, Amanda Bendia e Francielle Peres pelos ensinamentos técnicos e científicos, e à Rosa Gamba pelo bom-humor diário e pelo seu cuidado com os alunos e colegas. Agradeço à Profa. Dra. Camila Negrão Signori, por ter cedido uma de suas amostras para o meu trabalho, e, principalmente, por ter me recebido e acolhido no início da minha jornada no LECOM. Agradeço à Profa. Dra. Elisabete de Santis Braga da Graça Saraiva, pela disponibilização de seu laboratório para as análises de nutrientes, e à equipe do LabNut, especialmente Vitor Gonsalez Chiozzini, que me ajudaram e realizaram partes cruciais destas análises. Agradeço à Marina, minha melhor amiga e companheira, pelo carinho, cuidado e ajuda neste caminho percorrido, sempre me motivando a ir além. Agradeço aos meus pais pelo amor e por sempre me apoiarem e me encorajarem frente aos desafios. Especialmente ao meu pai, por ter me presenteado com seu interesse pela natureza. Especialmente à minha mãe, pela sua companhia e dedicação infindáveis. E a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste projeto e para o meu aprendizado. Muito Obrigado. vi vii ".. .. Perhaps decomposition is where my hope for the world lies."-Jenifer Wightman viii ix RESUMO O degelo glacial pode afetar a microbiota costeira pela introdução de sedimentos, nutrientes, matéria orgânica e diversidade alóctone, além de modificações na estrutura da coluna d'água e aumento de turbidez. Devido ao aumento de temperatura nas últimas décadas na região da Península Antártica, a Baía do Almirantado tem apresentado um rápido recuo de suas geleiras, que resultam na introdução de água de degelo em suas águas costeiras. Frente ao cenário futuro das mudanças climáticas e de seus efeitos na região da Península Antártica, este estudo buscou caracterizar a microbiota e avaliar os possíveis efeitos do degelo em águas pelágicas adjacentes à geleiras na Baía do Almirantado. Para isso, a concentração de microorganismos fotoautotróficos e bactérias heterotróficas, assim como a diversidade taxonômica da comunidade procariótica, foram correlacionados com dados físicos e de elementos nutrientes da coluna d'água ao longo de dois verões antárticos. O...

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Biogeochemistry of the Antarctic Coasts

Karayakath

Pattanaik

Saini

et al. 2022

Systems Biogeochemistry of Major Marine Biomes

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Spatiotemporal dynamics of marine bacterial and archaeal communities in surface waters off the northern Antarctic Peninsula

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Diversity and community structure of bacterioplankton in surface waters off the northern tip of the Antarctic Peninsula

Diversity and community structure of bacterioplankton in surface waters off the northern tip of the Antarctic Peninsula

Caracterização da microbiota marinha sob influência do degelo glacial na Baía do Almirantado, Antártica

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