Sound-Politics in São Paulo

Abstract

This book is an ethnographic study of controversial sounds and noise control debates in Latin America’s most populous city. It discusses the politics of collective living by following several threads linking sound-making practices to governance issues. Rather than discussing sound within a self-enclosed “cultural” field, I examine it as a point of entry for analyzing the state. At the same time, rather than portraying the state as a self-enclosed “apparatus” with seemingly inexhaustible homogeneous power, I describe it as a collection of unstable (and often contradictory) sectors, personnel, strategies, discourses, documents, and agencies. My goal is to approach sound as an analytical category that allows us to access citizenship issues. As I show, environmental noise in São Paulo has been entangled in a wide range of debates, including public health, religious intolerance, crime control, urban planning, cultural rights, and economic growth. The book’s guiding question can be summarized as follows: how do sounds enter and leave the sphere of state control? I answer this question by examining a multifaceted process I define as “sound-politics.” The term refers to sounds as objects that are susceptible to state intervention through specific regulatory, disciplinary, and punishment mechanisms. Both “sound” and “politics” in “sound-politics” are nouns, with the hyphen serving as a bridge that expresses the instability that each concept inserts into the other.

Exploring territories by documentary: The appropriation of public spaces by collective listening

“…the neighbourhood, is inherent of the characteristics of sound. Some legislation on sound and activities in cities are a reflection on these issues, also influencing on what we consider as noise [15].…”

Amor e ódio no caso clínico do Homem dos Lobos

“…Tomando como ponto de partida a literatura e a antropologia, Rank (1925Rank ( /1989 Com relação a essa hostilidade que vem do outro, Laplanche (1992) afirma que ela não é subordinada à ambivalência, mas sim à alteridade e ao que vem originalmente do outro, como um demoníaco oculto e inquietante 20 . Na situação de desamparo, Cardoso (2002) afirma que a perda do amor do outro ganha contornos de uma alteridade intraduzível:…”

“…Na melancolia, portanto, haveria o retorno dessa parte obscura do objeto sobre si, como um transporte no próprio Eu de uma dimensão intraduzível e categórica desse objeto. Cardoso (2002) questiona se esse processo seria próprio de uma identificação, pois, trata-se justamente da impossibilidade de integrar a sombra do objeto no Eu, e considera que estaria mais próximo da fascinação e da sujeição. Constitui-se um verdadeiro estrangeiro-em-si, superinvestido e impossível de ser integrado, restando apenas a desproteção e a submissão, que exige um árduo trabalho psíquico singular face a esse radical estrangeiro-em-si.…”

“…Há uma busca pelo duplo, como uma garantia de continuidade do Eu, e esse forte anseio pela imortalidade oferece extensas resistências à análise. O efeito inquietante do duplo, e que advém principalmente do encontro com a face hostil do outro, que deveria ter um significado mais amigável, teria comparecido na relação com o analista, dificultando ainda mais o estabelecimento da relação transferencial, como concluímos da leitura de Laplanche (1992) eCardoso (2002).…”

A hipotermia não induzida em pacientes graves e complicações decorrentes no período pós-operatório: revisão integrativa da literatura

“…O estado hipotérmico está relacionado com uma recuperação pós-anestésica ruim e com aumento da mortalidade pósoperatória devido às várias complicações já citadas anteriormente 16,17 .…”