Sonographic detection of large spontaneous spleno-renal shunts and its clinical significance

Takayasu, Kenichi; Moriyama, Noriyuki; Shima, Y; Yamada, Toshihiko; Kobayashi, Chizuko; Musha, Hirotaka; Okuda, Kunio

doi:10.1259/0007-1285-57-679-565

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“…When a systematic search is performed, 65-90% of the relevant portocaval collaterals can be identified by duplex imaging Takayasu et al 1984;Subramanyam et al 1983). Other collaterals including gastrorenal and splenorenal anastomoses and peripancreatic veins are less amenable to sonographic evaluation.…”

Section: Portal and Hepatic Veinsmentioning

confidence: 99%

Ultrasonography in Vascular Diagnosis

Schäberle

2011

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Section: Portal and Hepatic Veinsmentioning

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Ultrasonography in Vascular Diagnosis

Schäberle

2011

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“…Presença de pequena quantidade de ascite peri-hepática. paraumbilicais) e veias císticas (1,4,16) . Outras colaterais, como as veias retroperitoneais, podem ser de difícil visualização devido à interposição gasosa intestinal.…”

Section: Aspectos Ultra-sonográficos Na Esquistossomose Hepato-esplênicaunclassified

Aspectos Ultra-Sonográficos Da Esquistossomose Hepatoesplênica

Machado¹,

Rosa²,

Oliveira³

et al. 2002

Radiol Bras

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A ultra-sonografia representa uma importante contribuição no diagnóstico da forma hepatoesplênica da esquistossomose. A ultra-sonografia permite a identificação das principais alterações, como espessamento periportal, perivesicular, aumento do lobo hepático esquerdo, redução do lobo hepático direito e esplenomegalia. Adicionalmente, os padrões hemodinâmicos podem ser avaliados com o Doppler, sendo possível a análise das veias porta, mesentérica superior e esplênica, além de facilitar o estudo dos vasos venosos colaterais. Em áreas endêmicas, a ultra-sonografia assume papel de destaque, sendo superior à avaliação clínica na identificação da hepatoesplenomegalia e possibilitando o acompanhamento dos pacientes submetidos a tratamento clínico. Neste trabalho, os autores apresentam uma revisão dos principais achados sonográficos e ao Doppler da esquistossomose hepatoesplênica, sendo demonstrada, também, a relação destes achados com os aspectos clínico-patológicos desta doença.

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“…7 • 11 By identifying large perisplenic collaterals, CT and non-Doppler sonography can suggest the presence of a splenorenal shunt. 9 Doppler sonography is potentially more useful because it can assess flow direction and thus diagnose even morphologically small splenorenal shunts. Duplex Doppler sonography is accurate in evaluating the portal vascular anatomy and flow characteristics in patients with portal hypertension. '…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%