Socio-Environmental Factors Associated with Self-Rated Oral Health in South Africa: A Multilevel Effects Model

Abstract

Aim: This study examined the influence of the social context in which people live on self-ratings of their oral health. Method: This study involved a representative sample of 2,907 South African adults (≥16 years) who participated in the 2007 South African Social Attitude Survey (SASAS). We used the 2005 General Household Survey (n = 107,987 persons from 28,129 households) to obtain living environment characteristics of SASAS participants, including sources of water and energy, and household cell-phone ownership (a proxy measure for the social network available to them). Information obtained from SASAS included socio-demographic data, respondents’ level of trust in people, oral health behaviors and self-rated oral health. Results: Of the respondents, 76.3% self-rated their oral health as good. Social context influenced women’s self-rated oral health differently from that of men. Good self-rated oral health was significantly higher among non-smokers, employed respondents and women living in areas with higher household cell-phone ownership. Furthermore, trust and higher social position were associated with good self-rated oral health among men and women respectively. Overall, 55.1% and 18.3% of the variance in self-rated oral health were explained by factors operating at the individual and community levels respectively. Conclusion: The findings highlight the potential role of social capital in improving the population’s oral health.

Oral health self-perception among adults at a primary healthcare unit

“…Although the low socioeconomic conditions are provenly associated with the negative oral health self-perception [6,8,13,14], in the present study, a significant association between income and negative self-perception did not occur, even with 69.9% of the individuals dissatisfied with the oral health received below two minimum wages. This lack of association may be related to the small sample size.…”

“…Factors as low educational level, unemployment, long period since the last dental appointment, treatment requirements, lost teeth, dry mouth, and difficulty in eating are related to the negative self-perception [6,8,[12][13][14]. Other studies found that the positive oral health self-perception is associated with low ages, high income, higher educational level, low DMFT index and small time elapsed since the last appointment [4,11].…”

Fatores associados à autopercepção da necessidade de tratamento odontológico e de prótese em idosos brasileiros

“…A fragilidade da interpretação matemática, e, portanto, rígida, destes indicadores, pode ser superada, em parte, pela análise da autopercepção e de fatores relacionados, a qual possibilita uma melhor compreensão de como a vida do indivíduo é afetada por determinados agravos 12,28 , o que é uníssono ao modelo de atenção à saúde, representado no Brasil pela ESF, centrada na população/indivíduo, para além de suas necessidades clínicas, considerando, sobretudo, as necessidades percebidas 29 . Neste estudo, os fatores contextuais Gini e IDHM perderam associação com autopercepção das necessidades após o ajuste por variáveis individuais, indicando, nesse caso, o maior peso dos fatores individuais.…”

“…Considerando a atenção à saúde centrada no indivíduo/grupos específicos, estudos demonstram a importância da autopercepção de saúde bucal [7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17] como norteadora do planejamento, implantação e implementação de ações estratégicas de promoção de saúde bucal, conforme necessidades percebidas por uma determinada população 9,18 . A autopercepção de saúde bucal é a forma como a pessoa percebe sua condição de saúde e constitui um julgamento baseado em conhecimentos adquiridos ao longo da vida, influenciados pelas experiências, fatores sociais, culturais, contextuais e pela concepção individual do que é ser saudável 8,12,14,19 .…”

“…A autopercepção de saúde bucal é a forma como a pessoa percebe sua condição de saúde e constitui um julgamento baseado em conhecimentos adquiridos ao longo da vida, influenciados pelas experiências, fatores sociais, culturais, contextuais e pela concepção individual do que é ser saudável 8,12,14,19 . Tal percepção também pode ser considerada um indicador subjetivo da condição de saúde bucal, que está fortemente associado ao padrão de procura pelos serviços odontológicos 9,20 .…”